Capítulo 6

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(Ainda não ponham a música)

Liam POV

Assim que a Melissa me abre a porta, parece que fico sem ar nos pulmões! Elas está tão linda. Ela está com um vestido preto simples que fico por cima dos joelhos. O vestido realça as suas ancas, ela tem umas belas pernas.

Mel: Owo, estás..... Bonito. - Sinto o olhar dela a percorrer o meu corpo e sinto-me envergonhado.

Eu: Obrigado, olha que tu.... - Pego na sua mão e faço com que ela dê uma volta e fico a olhar de alto a baixo, vejo que o vestido não lhe realça só as ancas, mas aquele rabo também, hmm. - Estás linda.. - Digo e olho para ela mais uma vez. - Estás pronta?

Mel: Obrigada... Preciso só de ir lavar os dentes! Entra, fica à vontade.  - Ela sobe as escadas e eu fico a observar como as ancas delas mexem de um lado para o outro, tenho uma boa visão aqui debaixo enquanto ela sobe as escadas.

Ela desaparece da minha vista e eu dirijo-me à sala sentando-me no sofá. Tiro o telemóvel do meu bolso das calças e começo a jogar um jogo qualquer.

Mel: Vamos? - Olho para ela, levanto-me e saímos de casa em direção ao meu carro. Espero que esta noite valha a pena.

Abro-lhe a porta do carro, tentado ser cavalheiro e ela sorri.  Entro e começo a conduzir para o local onde iria ser a festa. O caminho foi silencioso, foi constrangedor até que eu ia ligar o rádio para acabar com aquele silêncio mórbido e ela parece que teve a mesma ideia. As nossas mãos tocaram-se e foi como se o meu corpo tivesse levado um choque, fiquei completamente arrepiado, com ondas de calor, ahahah, o que esta miúda me faz sentir. Ambos ri-mos e acabo por ligar o rádio. Ela encosta a cabeça à janela e fica a observar as estrelas que começam a aparecer no céu. Os olhos dela brilham, consigo compará-las às estrelas que se encontram no céu.

Chegamos à casa e dificilmente arranjo lugar para o carro. UAU isto está cheio.

Eu: Princesa chegámos! - Digo e olho para ela.

Saiu do carro, abro-lhe a porta e ela sai baixando o vestido .Eu só consigo ver o bem que esta rapariga me fez, durante estes 2 anos, ela sem o saber deu-me sentido à vida e com isso consegui finalmente, parar de me auto-mutilar. Estou orgulhoso por ter conseguido sair dessa vida, por assim dizer, depois de tanto sangue, suor e lágrimas.

Entramos na casa e está montes de gente. Assim que fechamos a porta, dão-nos um copo azul, a cada um e dizem que podemos beber o que quisermos e dizem ainda que as bebidas se encontram todas na cozinha. A música está bastante alta, mas está boa assim. Na sala existe montes de gente a dançar e umas raparigas em cima da mesa a dançar também.

Eu: Vamos à cozinha, preciso de beber algo! - Ela assente e dirigimo-nos então para a cozinha. Encho os nosso copos com vodka.

Bebo o copo todo de uma vez, não quero saber se fico bêbado ou não, hoje estou para tudo. À medida que aquele líquido desde na minha garganta até ao estômago, vai deixando "marca", fico com a garganta a arder, mas é uma sensação boa ao mesmo tempo. Quando olho para a Mel, esta já está a deitar mais Vodka para o seu copo e estendo o meu para que ela deite mais no meu também.

Eu: Vamos dançar um bocado? - Pergunto-lhe. Ela olha para mim, olha para a porta da sala vendo montes de gente a dançar e olha para o garrafa de Vodka.

Mel: Só se esta menina dor connosco, não quero ficar com sede!! ahah - Ela diz a olhar para a garrafa e depois ri.

Eu: Ahahah, trás lá a garrafa, ahahah! - Digo dirigindo-nos para a sala.

Flashlight - Book 1Onde histórias criam vida. Descubra agora