Capítulo 1

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Acordei com a luz do sol batendo no meu rosto e com a minha mãe me chamando.

-Vamos, acorda! Está na hora de ir a faculdade.- disse minha mãe

-Tá bom mãe. - Levanto do um beijo em sua testa e ela revida.

Tomei banho coloquei uma calça jeans e uma blusa azul com uma sapatilha deixei meu cabelo solto, comi um bolo com um suco e fui até o ponto de ônibus.

- Amor, o que você está fazendo aqui ? - João diz aproximando os nossos rosto.

- Indo pegar o ônibus não tá vendo? - afasto nossos rostos disfarçadamente.

-Sai daqui agora e vá pegar o táxi. - ele diz me entregando uma grande quantia.

-Sai, com seu dinheiro sujo, não quero nada, vou de ônibus mesmo!

-Pegue agora esse dinheiro, eu não peço eu mando!- ele diz me encarando

- Só que você não manda em mim! - entrei rapidamente no ônibus.

- Você pensa que eu estou brincando, você não perde por esperar!!! - Diz entre dentes e gritando.

E em fim o ônibus anda. Não aguento mas esse homem não vejo a hora de me livrar dele, eu sou muito azarada mesmo pra namorar logo com ele e todos os dias ser ameaçada.

(...)

Em fim cheguei na faculdade fui até a sala e como sempre cheguei atrasada.

- Senhorita atrasada de novo?

-Desculpa professor. -digo me sentando

-Qual a próxima desculpa?

-Dormir demais. - A sala riu.

-Só vou deixar você participar da aula hoje, a próxima vez você não entra na sala.

-Obrigado Prof!-pisco pro mesmo.

-Amiga de novo atrasada?- Any pergunta.

-É o Infeliz do João que me inferniza a todo momento.- respondo.

-Esse garoto ainda vai te atrapalhar.

-Ele já está!-reviro meus olhos.

-Anna Luisa, preste atenção na aula se não vou ser obrigado a retirá-la da aula.

-Calma, desculpa!

Até que a aula acaba. Fui até a lanchonete e o João estava lá desviei disfarçadamente e entrei no ônibus, cheguei em casa tomei banho e almocei, deitei e acabei adormecendo.

-Filhas já são meia noite, não quer comer algo?- minha mãe pergunta

-Não obrigado.- Fui até meu quarto e acabei dormindo.

-Amor?- João aparece

-Ai que susto, você não cansa não?-digo com a mão do peito.

-Bom dia, e fale com respeito, com quem você pensa que está falando?

-Com quem você acha? - ele aperta meu rosto.

-Me solta .- digo entre dentes.

-Aprende a me respeitar!-ele diz

-Você acha que eu tenho medo de você? Nasce de novo quem sabe eu tenho na próxima encarnação! - ele da um tapa na minha cara e puxa meu cabelo.

-Não me faça fazer algo mais sério com você!!!

-Me solta.-digo entre dentes e empurro o mesmo.

Levantei e fui até o banheiro, tomei banho e quando sair do banheiro o João estava na minha cama .

-Da pra sair? Quero me trocar.- digo encarando o mesmo

-Até parece que nunca te vi assim.- ele diz me observando.

-Pois é já viu quando achava que era digno! É sério João, eu preciso ir a faculdade.

- Você não vai hoje.- ele diz

-Você acha o que? Que manda em mim e agora nos meus estudos?

-Tudo é como eu quero, ainda não entendeu?-nego com a cabeça

- Não vejo a hora de você me deixar em paz.- reviro os olhos

-Isso não vai acontecer.- ele responde.

O mesmo com bastante força puxa a toalha de meu corpo me deixando nua, me joga na cama tira suas roupa tento sair de lá mas ele me prende, ele começa a me penetrar com bastante força.

-Seu nojento. -cuspo em seu rosto.

Assim que falei ele foi com mas força eu não via a hora da quilo tudo acabar não aguentava mas aquilo na minha vida será que eu mereço isso? Não eu não mereço. Nada que eu tenha feito daria motivos de tá acontecendo isso comigo e eu chorava muito e dói muito ele é muito agressivo e asqueroso, ele enfim parou. Me levantei mancando e fui tomar outro banho.

-Volta aqui agora.

-Me esquece! - sair chorando.

-Tenho uma missão pra você.- o mesmo diz me segurando.

-De novo ? Você é ladrão, traficante e as porcaria agora não me mete nisso.

- Completando, assassino e mata quem não faz o que eu quero.- o mesmo diz em um tom ameaçador.

-Por que? Pra que fazer isso comigo?

-Chega de falar né? Vamos ao ponto você vai seduzir um policial e trazer ele pro morro.

-E o que você vai fazer com ele?

-Não te interessa!

-Tá, tudo bem eu faço.- digo em tom de defesa.

-Ótimo, amanhã!

-Quanto mas rápido melhor, só assim você me deixa em paz.

Sequei minhas lágrimas e fui pra casa, Por que aceitei assim fácil? A resposta é simples, aceitei por que em todo lugar que vou os capangas do João vem atrás de mim e dessa vez não vai ser possível é a minha chance de colocar o João na cadeia e tentar afastá-lo de mim.

Deitei fiquei pensando e no começo tenho que fazer tudo como o João quer pra meu plano da certo.

Fui arrumar a casa e deixar as coisas organizadas, arrumei as minhas coisas, e fiquei ouvindo uma música, eu não parava de pensar nesse plano e que essa era a minha chance de mudar de vida.

Pensei, pensei e acabei adormecendo...

Caso com o policialOnde histórias criam vida. Descubra agora