Acordei com o meu irmão me chamando, quando dei de conta que era ele dei um pulo e abracei ele.
-Maninha que saudades.
-Fê, eu estava morrendo de saudade . - do um beijo na testa do mesmo e pulo abraçando o mesmo bem apertado.
- Vamos tomar café?-ele pergunta
-Vamos, vou só escovar meus dentes.
Vou até o banheiro e escovo os dentes.
-Fê, me conta, como foi de viagem?
-Foi ótima, fiz tanta coisa boa.
-Hum, que bom.
-É mesmo.
Meu celular vibra. Fui olhar e era o Gui marcando a hora pra sairmos.
- E você ainda no vício de celular né ?
-Am ? Ah eu não, só foi uma mensagem da operadora.- disfarço
- Aham sei. - rimos.
- Bom tenho que trabalhar, divirta-se!- ela solta um beijo no ar
-Tá bom mãe, beijão.
-Toma cuidado mãe.- o mesmo da um beijo na testa da mesma.
Alguém bate na porta.
O Fê abre.
-Parça, tá de volta.- o mesmo coloca a mão pra cumprimentar.
-Parceiro é de ladrão, agora da licença.- ele diz deixando-o no vácuo.
O Fê nunca gostou do João e sempre foi contra nosso namoro, me arrependo de não ter escutado ele.
-Depois você fica com ela agora eu quero aproveitar com a minha irmã, acabei de chegar.
-Tudo bem. Tchau amor.- o mesmo me da um selinho.
Deixei ele falando sozinho e o Fê fechou a porta.
-Obrigada.- digo prontamente
- Por que? Ele não é seu namorado pensei que ia ficar reclamando por eu ter mandado ele ir embora, como sempre fez.
- Não é isso, é que estamos brigado e não quero conversar com ele !
- O que ele fez?
-Nada não. vamos falar sobre outra coisa.- Não quero pensar nesse cara.
-Tudo bem então.- ele concorda
- Cinco da tarde tenho compromisso.
- Você está traindo o João? Seu olho brilhou quando recebeu a mensagem.
- Não, Fê eu não estou traindo o João . - eu não suporto falar desse garoto, me embrulha o estômago.
Guerra de Travesseiro - grito
Pego o travesseiro e começo a bater no Fê e ele a bater em mim.
Conversamos o Fê me contou sobre a viagem e as peguetes dele, quando deu quatro da tarde peguei um vestido preto com um salto fiz uma maquaigem básica e deixei meu cabelo natural.
-Fê vem comigo até o ponto?- Com o Fê aqui me sinto mais protegida, é como se tudo girasse em torno de eu me defender e defender a minha mãe, por mais que ele não saiba o motivo, o João tenta ao máximo respeitá-lo, não sei se é medo, ou se é por ser outro homem, não sei.
-Tá bom!- ele confirma e foi trocar a camisa
Fomos até o ponto e assim que o ônibus chegou peguei o ônibus me despedir do meu irmão.
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Caso com o policial
Ficção AdolescenteAnna Luisa Bittencourt uma menina simples e amada por todos, tem apenas dezoito anos, mora com seu irmão e sua mãe, quando mais nova acabou se envolvendo com o chefe do tráfico sem saber e quando descobriu era tarde para sair desse relacionamento, f...