Capítulo 5

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Acordei com o meu irmão me chamando, quando dei de conta que era ele dei um pulo e abracei ele.

-Maninha que saudades.

-Fê, eu estava morrendo de saudade . - do um beijo na testa do mesmo e pulo abraçando o mesmo bem apertado.

- Vamos tomar café?-ele pergunta

-Vamos, vou só escovar meus dentes.

Vou até o banheiro e escovo os dentes.

-Fê, me conta, como foi de viagem?

-Foi ótima, fiz tanta coisa boa.

-Hum, que bom.

-É mesmo.

Meu celular vibra. Fui olhar e era o Gui marcando a hora pra sairmos.

- E você ainda no vício de celular né ?

-Am ? Ah eu não, só foi uma mensagem da operadora.- disfarço

- Aham sei. - rimos.

- Bom tenho que trabalhar, divirta-se!- ela solta um beijo no ar

-Tá bom mãe, beijão.

-Toma cuidado mãe.- o mesmo da um beijo na testa da mesma.

Alguém bate na porta.

O Fê abre.

-Parça, tá de volta.- o mesmo coloca a mão pra cumprimentar.

-Parceiro é de ladrão, agora da licença.- ele diz deixando-o no vácuo.

O Fê nunca gostou do João e sempre foi contra nosso namoro, me arrependo de não ter escutado ele.

-Depois você fica com ela agora eu quero aproveitar com a minha irmã, acabei de chegar.

-Tudo bem. Tchau amor.- o mesmo me da um selinho.

Deixei ele falando sozinho e o Fê fechou a porta.

-Obrigada.- digo prontamente

- Por que? Ele não é seu namorado pensei que ia ficar reclamando por eu ter mandado ele ir embora, como sempre fez.

- Não é isso, é que estamos brigado e não quero conversar com ele !

- O que ele fez?

-Nada não. vamos falar sobre outra coisa.- Não quero pensar nesse cara.

-Tudo bem então.- ele concorda

- Cinco da tarde tenho compromisso.

- Você está traindo o João? Seu olho brilhou quando recebeu a mensagem.

- Não, Fê eu não estou traindo o João . - eu não suporto falar desse garoto, me embrulha o estômago.

Guerra de Travesseiro - grito

Pego o travesseiro e começo a bater no Fê e ele a bater em mim.

Conversamos o Fê me contou sobre a viagem e as peguetes dele, quando deu quatro da tarde peguei um vestido preto com um salto fiz uma maquaigem básica e deixei meu cabelo natural.

-Fê vem comigo até o ponto?- Com o Fê aqui me sinto mais protegida, é como se tudo girasse em torno de eu me defender e defender a minha mãe, por mais que ele não saiba o motivo, o João tenta ao máximo respeitá-lo, não sei se é medo, ou se é por ser outro homem, não sei.

-Tá bom!- ele confirma e foi trocar a camisa

Fomos até o ponto e assim que o ônibus chegou peguei o ônibus me despedir do meu irmão.

Caso com o policialOnde histórias criam vida. Descubra agora