Entrei no carro dele e fomos até o seu apartamento.
-Chegamos, podemos conversar agora, estou curioso.
-Seu apartamento é muito lindo.-digo observando.
- Obrigado, sou caprichoso.
-Percebi!- sorri. Quando pedi pra vim pra cá, foi por que lá estávamos no sendo observado, pensei em vim e falar sobre toda situação, mas me parecia confusa e não sei se ele acreditaria, uma mulher que ele acabou de conhecer contando várias histórias.
-Queria me dizer algo?-ele pergunta
-Não, não.-digo colocando minha mão sobre meu cabelo
-Ta bom, então, podemos fazer coisas mas interessantes.
- Não mesmo, acabamos de nos conhecer.
- Eita que mente poluída em?- rimos.
-Ué estamos no seu apartamento e você diz " podemos fazer coisas mais interessante".
-Podemos assistir um filme, comer pipoca com chocolate, e beber um refrigerantes que tal?
-Quer me engordar? - digo rindo
Fizemos a pipoca e o chocolate, o Gui foi até um bar que tinha ao lado do seu apartamento comprou um refri e em fim colocamos um filme de terror, assistimos e comemos, adoro chocolate e ele pareceu que também adora. De repente deu um suspense e apareceu uma mulher com uma faca dei um pulo agarrando o mesmo.
-Se assustou em?- O mesmo ri
- Ai desculpa. - do um sorriso sem graça
- Tudo bem. - ele responde.
-Vou confessar que quando pediu pra vim aqui, imaginei que seria de fato igual as outras, que seria algo rápido e único, mas pela sua conversas e atitudes, percebi que preferiu vim pra ter algo mais reservado e nos conhecermos melhor, sem sons.
-Bom né, já ta ficando tarde tenho que ir.
-Fica mas um pouco, por favor, eu te levo em casa .
-Não. - Eu digo rapidamente.
- Por que ?
- Nao quero, já pedi um táxi.
-Então te levo até o ponto, posso pelo menos pagar pelo táxi?
-Não, não precisa.
-Vamos nos encontrar novamente!- ele pergunta
-Sim.
- Posso te levar no ponto pelo menos?
-Sim!-digo sorrindo
Fomos até o ponto de ônibus esperamos o táxi chegar e quando chegou ele me deu um beijo no rosto, trocamos de números e entrei no táxi.
Não deixaria ele me levar lá e fazer oque o João quer, só aceitei me enfiar nessa situação para tentar algum meio de sair de perto do João e procurar uma ajuda.
Fui uma viagem de quarenta minutos, assim que desci do táxi e entrei na minha casa o João estava lá.
- Ei princesa, pode levantando de como foi lá.
-Foi normal, João, tenha um pouco de empatia, estou exausta!
-Ele nem ofereceu carona?
- N-não.
-Que cara é esse ? Uma mulher gostosa dessa e ele não ofereceu uma carona.
-É, não ofereceu. agora sai daqui.- digo
VOCÊ ESTÁ LENDO
Caso com o policial
Teen FictionAnna Luisa Bittencourt uma menina simples e amada por todos, tem apenas dezoito anos, mora com seu irmão e sua mãe, quando mais nova acabou se envolvendo com o chefe do tráfico sem saber e quando descobriu era tarde para sair desse relacionamento, f...