Capítulo 3

5.1K 183 6
                                    

Entrei no carro dele e fomos até o seu apartamento.

-Chegamos, podemos conversar agora, estou curioso.

-Seu apartamento é muito lindo.-digo observando.

- Obrigado, sou caprichoso.

-Percebi!- sorri. Quando pedi pra vim pra cá, foi por que lá estávamos no sendo observado, pensei em vim e falar sobre toda situação, mas me parecia confusa e não sei se ele acreditaria, uma mulher que ele acabou de conhecer contando várias histórias.

-Queria me dizer algo?-ele pergunta

-Não, não.-digo colocando minha mão sobre meu cabelo

-Ta bom, então, podemos fazer coisas mas interessantes.

- Não mesmo, acabamos de nos conhecer.

- Eita que mente poluída em?- rimos.

-Ué estamos no seu apartamento e você diz " podemos fazer coisas mais interessante".

-Podemos assistir um filme, comer pipoca com chocolate, e beber um refrigerantes que tal?

-Quer me engordar? - digo rindo

Fizemos a pipoca e o chocolate, o Gui foi até um bar que tinha ao lado do seu apartamento comprou um refri e em fim colocamos um filme de terror, assistimos e comemos, adoro chocolate e ele pareceu que também adora. De repente deu um suspense e apareceu uma mulher com uma faca dei um pulo agarrando o mesmo.

-Se assustou em?- O mesmo ri

- Ai desculpa. - do um sorriso sem graça

- Tudo bem. - ele responde.

-Vou confessar que quando pediu pra vim aqui, imaginei que seria de fato igual as outras, que seria algo rápido e único, mas pela sua conversas e atitudes, percebi que preferiu vim pra ter algo mais reservado e nos conhecermos melhor, sem sons.

-Bom né, já ta ficando tarde tenho que ir.

-Fica mas um pouco, por favor, eu te levo em casa .

-Não. - Eu digo rapidamente.

- Por que ?

- Nao quero, já pedi um táxi.

-Então te levo até o ponto, posso pelo menos pagar pelo táxi?

-Não, não precisa.

-Vamos nos encontrar novamente!- ele pergunta

-Sim.

- Posso te levar no ponto pelo menos?

-Sim!-digo sorrindo

Fomos até o ponto de ônibus esperamos o táxi chegar e quando chegou ele me deu um beijo no rosto, trocamos de números e entrei no táxi.

Não deixaria ele me levar lá e fazer oque o João quer, só aceitei me enfiar nessa situação para tentar algum meio de sair de perto do João e procurar uma ajuda.

Fui uma viagem de quarenta minutos, assim que desci do táxi e entrei na minha casa o João estava lá.

- Ei princesa, pode levantando de como foi lá.

-Foi normal, João, tenha um pouco de empatia, estou exausta!

-Ele nem ofereceu carona?

- N-não.

-Que cara é esse ? Uma mulher gostosa dessa e ele não ofereceu uma carona.

-É, não ofereceu. agora sai daqui.- digo

Caso com o policialOnde histórias criam vida. Descubra agora