As palavras.

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Danny estava incomodada com o que ouvira, sozinhos no quarto de Dill, ela permanecia calada, Dill sabia que a moça pensava nas palavras de Darick.
- Danny, não ouvidos ao que aquele idiota fala, não se sinta aflita. - disse Dill.
- Eu não conheço nada sobre você Dill, não me importa o seu passado desde que você aja diferente no presente. - disse Danny.
- Acredite em mim, mesmo que eu tenha tido muitas mulheres, isso não importa mais, o que importa é o que eu sinto por você, um sentimento diferente, desconhecido para mim. - disse Dill, aproximando-se de Danny.
- Dill, quem são vocês?
Dill ficará surpreso com pergunta da moça.
- Como assim quem somos nós? - disse tentando encontrar uma saída.
- Tem algo de muito estranho. - continuou Danny.
Dill não podia ser verdadeiro como gostaria, apesar de querer dizer o que realmente era, preferiu driblar as desconfianças de Danny, mudando de assunto.
- Quando eu for embora dessa cidade, gostaria de leva-la comigo, acho que não posso suportar estar longe de você. - disse na expectativa de desviar a atenção de Danny.
Danny gostou do que ouvirá, sorriu e se deixou levar pelas carícias de Dill.
- Acho que eu iria com você, se realmente quisesse me levar. - confessou Danny, mais calma e a vontade, se permitiu deitar ao lado do rapaz, longe da turbulência de pensamentos, entraram no clima mais agradável, beijavam-se, acariciavam-se, envolveram-se.
- Como eu gosto de você Danny. Esse seu jeito, nunca imaginei que pudesse me envolver tanto com alguem assim. - disse entre um beijo e outro no pescoço de Danny.
- Você é realmente especial, parece que te conheço a anos, eu gosto de você do jeitinho que você é, eu amo você - revelou Danny, arrancando um sorriso perfeito dos lábios de Dill.
Relaxados, Dill se sentia melhor, o corpo quente de Danny lhe confortava. Já num clima mais intimo, Dill tocará suavemente com a mão os seios de Danny ainda com blusa e descerá com as mãos até sua barriga, os toques podiam leva-los ao extremo. O ambiente calmo, levemente iluminado pela luz do dia, era perfeito para Dill poder ve-la nua em sua cama e tão entregue a ele. Suspendeu sua blusa e levou sua boca até os seios arrancando gemidos que ela não podia conter, retirou o restante da roupa que Danny vestia, ele adorava ouvi-la susurrar em seu ouvido, ficava ainda mais excitado e pronto para faze-la explodir de prazer.  

O poder do amor na mente criminal.Onde histórias criam vida. Descubra agora