Capítulo 52 ........... Problemas Resolvidos? - II Parte

2.4K 233 8
                                    


Oiii, genteeeee! Um aviso rapidão!

Estou novamente sem net, não sei quando irie estar com, mas até lá irei escrever o máximo que eu conseguir e minha inspiração permitir, pra postar assim que possível kkk O livro está começando a entrar na reta final, como ja bem mencionei anteriormente :( então preparem os corações pois muita coisa louca vem por aí haha de mais... Boa leitura e Bijundas 😘



Scarlatti Narrando


Fazer compras com Dylan resumi-se, basicamente, num cabo de guerra. Ninguém quer ceder, porém ele vence por ser mais forte.

- Essa cama é perfeita - ele diz, os abraços dobrados debaixo da cabeça enquanto testa a King Size da loja em que agora estamos. Os demais móveis escolhidos nas lojas anteriores já a caminho de casa após uma alta quantia gasta com montadores e transporte. Eu me mantenho de pé, encarando Dylan com indiferença e me recusando a bancar a maluca como ele, que se jogara na cama assim que a viu. - Ela é macia, grande, e me dá muito o que pensar sobre o que fazer com você sobre ela - sorri.

Eu viro os olhos e sacudo a cabeça.

- Eu quero a com dossel. Acho que combina mais com a casa do que essa - falo. Eu havia me encantado com a cama de dossel que vi, no setor de trás, e só pude imaginar como devia ser um sonho dormir e acordar nela ou até amarrar Dylan algum dia desses. Assim como ele, eu também não estava com os pensamentos puros sobre a compra da cama.

- Aquela com aparência de velha!? - Ele ergue o corpo e me encara - Scar, não. Nem pensar. Estamos indo morar numa casa nova, não em um museu! - Ele salta para fora da cama e calça rapidamente os sapatos que havia tirado - Além do mais, ela não irá combinar com o rack e a Tv nova.

Que ele fizera questão de comprar para o quarto também.

- Se escolhêssemos os móveis que sugeri, talvez combinasse - retruco, em parte aborrecida. Dylan não me deixou comprar a cômoda linda que encontrei, toda de madeira rústica e envernizada, mas fofa, tampouco a penteadeira perfeita e com um espelho amplo que sempre quis ter.

- Se escolhêssemos os móveis que você sugeriu, nossa casa se transformaria num deposito de velharias!

- Dylan...

- Que tal assim - ele se aproxima, como fez das vezes anteriores, querendo me dobrar, me fazer ceder. Ele segura minha cintura e beija a curva do meu pescoço, roçando propositalmente seu nariz ali, me atiçando. - A gente leva essa cama, e o restante dos móveis você escolhe.

Eu mordo meus lábios, me forçando a não cair em sua lábia. Mas o cretino sabe o que faz, sabe exatamente como me curvar ante as suas vontades. E o fato de eu me sentir culpada por vim tratando-o com tanto descaso nos últimos dias só facilita, pois sinto que de alguma forma devo agrada-lo.

- Você... disse isso na ultima vez - eu odeio o fato da minha voz sair balançada, e mais ainda eu não estar encontrando forças ou determinação suficiente para afasta-lo. Eu sinto sua língua em meu ouvido, cálida e úmida, e meu corpo estremece em resposta a carícia.

- Da ultima vez eu estava brincando - ele morde o lóbulo da minha orelha e a chupa em seguida. Atingir um dos meus pontos fracos não é justo. Não mesmo.

- Dylan... Você não está jogando limpo - alego. Eu seguro seus braços para enfim tentar empurra-lo, porém a rigidez dos seus músculos me faz travar. Eu o apalpo como se nunca o tivesse tocado antes, seus tríceps e seus bíceps me hipnotizando, cegando minhas mãos. Ele era forte; era gostoso. A camisa branca de linho esticada em seu tórax e as mangas arregaçadas até a altura dos cotovelos o deixava ainda mais forte e suculento.

RENDIDOSOnde histórias criam vida. Descubra agora