The Diary of Katherine

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Capítulo não revisado

Ethan Devilish

- Aonde estamos indo ?

Mackie pergunta ansiosa no banco de trás do carro.

- Preciso pegar algo no meu quarto. Não demorarei.

Eu praticamente voei pelas ruas até a mansão. Quero pegar algumas coisas e trocar de roupa.

Chegamos e eu mandei que os dois trocassem de roupa. Entrei no meu quarto e fiz tudo o mais rápido possível. Preciso falar com a Gennie antes de partir.

- Butterfly?

Entro no seu quarto e a vejo decorando uma de suas paredes. Ela sorrir largamente para mim.

- Velhinho!

- Querida , preciso que me conte algo.- Sento na sua cama. - Me conte sobre essa mulher.

Mostro a foto. Gennie começou a rir e gruda a foto na parede. Há mais fotos dela.

- É a tia Lilly. Ela é muito legal e gentil. Gostaria de ser aluna dela.

- Lilly? - Pergunto.- Qual escola ela trabalha?

- Ela é professora do ensino infantil na escola St° Patrick. Por quê ?

- Por nada, querida.

- Vai sair ?- Pergunta fazendo carinho na minha barba. - Lobinho.

- O que aconteceu com o "Homem das cavernas"!?

Ela dá de ombros. Eu a beijo e saio em seguida.

- Por que demorou ?- Alex pergunta.

- Precisamos ir! - Mackie entra no quarto.

- O que é isso ?- Alex pergunta quando entrego um diário pra ele.

- Leia.

Maria Katherine
11 anos atrás


Não via mais luz. Essa cela é escura e fria, assim como eu. Meu peito é como um deserto.

Li uma vez que quando estamos morrendo , nossa mente se torna uma espécie de filme. Tudo o que você fez durante sua vida , sejam coisas boas ou ruins , passam em sua mente. Eu posso afirma parte disso. Me lembro de tudo o que fiz, de todas as vidas que tirei e destruí.

De algumas eu definitivamente não me me arrependo, até repetiria se me fosse dado a oportunidade.

A única coisa boa que fiz , foram meus filhos e os que não puderam nascer. Nada mais.

- Visita!

Quem será ? Não me importo. Não posso me mover mais que alguns centímetros, devido as grossas correntes em meus tornozelos e mãos.

- Estamos entrando. Se tentar alguma gracinha, sabe.

Meus olhos doem quando a luz invade a cela. Ouço passos firmes e delicados. Consigo ver nada além de uma silhueta masculina. Ele está sentado na cadeira londe de mim.

- Olá, Maria.

Sua voz é calma e não há maldade. Finalmente consigo vê-lo.

- Sou o reverendo da igreja local.

- Eu me lembro de você. Nos encontramos alguns anos atrás na sua igreja.

- Eu me recordo de você , também.

Suspiro pesado.

- O que veio fazer aqui?

- Bom, você foi sentenciada a morte e eu gostaria de saber se não há arrependimentos.

Everlasting (RETIRADA 10/12)Onde histórias criam vida. Descubra agora