Babem no Gui dando um Oi pra vocês ❤
DÉBORA
— Oi. — Disse Jeff envergonhado assim que eu abri a porta.
— Oi. — sorri.
— Até que em fim achei aonde você se esconde. — rimos.
— Bobo! Entra. — dei passagem à ele. Fechei a porta e o guiei até a cozinha. — Estou fazendo meu almoço.
— O cheiro tá bom. — disse fungando o aroma que estava no ar por causa das comidas.
— Vai almoçar comigo né? — disse em quanto mechia nas panelas.
— Acho que sim. Isso é um convite? — disse em tom galanteador. Entrei na brincadeira.
— Você é meu convidado especial. — rimos.
— Cadê o Gui? — falou em quanto vasculhava minha casa com o olhar.
— Meus sogros não querem mais devolver mais meu filho. — Ri
— Seus sogros? — me olhou curioso. Acho que deve ser por causa, que ele sabe que Filipe foi embora.
— Sim... — esfreguei minhas mãos no meu short tentando disfarçar meu nervosismo em ter que entrar nesse assunto.
— Mais.... — o interrompi
— Sim, Filipe foi embora, mais não é por isso que eles deixaram de ser meus sogros. Até porque eu ainda sou casada com ele.
— Eu duvido que daqui a pouco não chegue os papéis do divórcio. — falou num sussurro mais pra ele.
— como assim? — desliguei os fogos e me cheguei mais pra perto dele.
— Eu sou irmão da Samela, Débora. — me olhou frustrado.
— Você é irmão dela? — o olhei suspreza. — Espero que você não seje um lixo igual à ela. — desabafei. — Desculpa.
— Débora — Ele chegou mais pra perto mim e segurou meus braços sem apertá-los. — Eu ser irmão dela é o de menos. — o olhei sem entender. Meu coração já estava disparado. — O Filipe... — me soltei dele transformando meu nervosismo em raiva.
— NÃO FALA O NOME DELE PERTO DE MIM. — Gritei ficando tonta. Pus a mão na testa apalpando algum lugar pra eu sentar.
— Débora! — senti ele me segurar. — Eu não queria te deixar assim. Me desculpa.
— Ai! — senti uma pontada de dor muito forte.
— eu vou te levar ao hospital.
[…]
— Dona Débora, dona Débora. — me repreendeu. — Você sabe que não pode se estressar pois sua gravidez é de risco.
— Eu sei, a do Guilherme eu também.... — Parei de falar e olhei assustada pro Médico. Fiquei estática. — Minha gravidez?
— Você não sabe que está de semanas de gestação... — voltou a olhar a prancheta. — Bom — sorriu sem graça. — Você está de duas semanas.
— Mais eu ganhei o Guilherme não tem nem dois meses. — fiquei desisperada.
— Mais teve relações depois disso?
— Bom.... — suspirei fundo. — Não acredito que estou grávida novamente. — uma lágrima escapou.
— Mais gravidez é benção de Deus.
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A FILHA DO PASTOR
EspiritualDébora, uma jovem cristã de 17 anos resolve fazer escolhas contrária da palavra de Deus. Sua consequência é casar-se com um cara sem o ama-ló e ter sua vida arruinada por uma antiga namorada de seu marido.