CAPÍTULO 22

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ATENÇÃO!!!





NÃO ESTÁ REVISADO.




DÉBORA NARRANDO





- Garota petulante.

Fingi que não escutei e só ví de relance ele fazendo o caminho de volta pra estrada.

Entrei pela porta principal que estava aberta e fui direto pra cozinha.

- Oi Aninha. - disse dando um beijo rápido na bochecha dela em quanto ela fazia suas tarefas. Voltei e me sentei na cadeira da bancada.

- Oi minha princesa? Como vão vocês? - disse se referindo a minha barriga.

- Estamos bem. - sorri pra ela.

Ela enchugou a mão com o pano de prato e foi na direção da geladeira.

- já comeu? - disse ela mechendo na geladeira.

- graças a Deus conseguincomer sem vomitar.- disse passando a mão pela barriga.

- E não quer comer mais nada? - disse tirando da geladeira carne e verduras, trazendo pra mesa.

- Estou satisfeita.

Escutei o barulho da porta se fechando e quando eu olhei pra trás pra ver quem era, vi Filipe passar com uma linda menina loira caminhando pra escada.

Meus olhos se encheram de água formando uma poça. Meu coração vacilo, e minhas pernas estavam sem forças. O que será que eles vão fazer?

" BOBINHA, VOCÊ NÃO SABE? "

" NEM VEM CONSCIÊNCIA. "

- Quem passo por ai agora Débora? - pergunto Ana.

Será que eu falo?

- Filipe. - disse tentando soar normal.

- Ah sim. - disse sem tirar os olhos da comida.

" VOCÊ É MALUCO? " escutamos os gritos.

"AI MÃE. "

Eu e Ana corremos pra ver o que era e vimos a Loira bonitona, Filipe e Dona Paula batendo nele.

- Dona Paula .- disse Ana subindo as escadas. Dona Paula olhou pra Ana e me viu.

- Minha menina você já tá aqui? - disse descendo as escadas ignorando Ana. Ela desceu e chego perto de mim. Passo a mão com carinho no meu rosto e olhou pro topo da escada aonde estavam Ana, Filipe e a Loira.

- Quero essa garota fora daqui em menos de uma piscada de olho. Você está desrespeitando a minha nora. Escuto Filipe? - disse aos berros.

Eu vô te contar que eu não me senti bem vendo ele com essa menina bem dotada e bonita, mais eu acho que não precisava de tanto.

- Eu precisava fazer isso Débora, vocês vão se casar e ele está te desreipeitando. Não aceito isso. - disse ela segurando minhas mãos.

Como ela... Nossa...

- Você vai Se casar Filipe? - escutei o estalo do tapa na cara de Filipe. Olhei pra ele e eu creio que se não tivesse ninguém ali ele iria me matar.

"Você me paga. " - eu li os lábios dele

Quando a loira ia descendo as escdas ele veio atrás dela e passaram os dois por mim e dona Paula quaze arrastando a casa toda como um furacão.

- me perdoe meu amor. Eu não queria isso. - disse dona Paula frustrada.

- Vamos ver as coisas pra casa, ver coisas pro quartinho do bebê e eu sei que você vai melhorar fazendo isso. - disse recebendo um sorriso de ponta a ponta.

- você é um amor. Você foi o melhor de Deus pras nossas vidas.

ANWWWWWWWW

[...]

Passamos por vários prédios até chegar a um condomínio com seguranças e várias casas luxuosas uma do lado da outra mais todas totalmente independente. O carro prosseguiu e paramos em frente a uma casa de dois andares com uma varadinha em um dos quartos no segundo andar. O jardim que reodeava a casa era enorme e bem verdinho.

- gosto? - disse Dona Paula.

- e-e-ssa será nossa casa. - disse abismada. Era muito grande e muito chique pra mim que sou uma simples favelada.

- sim. Sua e do Filipe. Essa casa são cheia de lembranças boa dos tempos de fama.

- Porque não continuou aqui nessa casa, quer dizer nessa mansão se você gostava tanto. - perguntei me virando no carro. Ela segurou as minhas mãos com o maior cuidado.

- porque a fama, viver rodeada de pessoas famosas, viver fazendo festas era muito bom. Mais eu perdi tempo com essas coisas fúteis, passageiras e deixei minha família de lado. E eu aceitei Jesus. Com o tempo Deus afastou coisas que me separaram dele e eu e Mateus resolvemos ir pra uma casa menor,

Nossa, aquela mansão de três andares é muito pequena mesmo.

- com menos empregados, com pessoas que Deus boto em nossas vidas e mais perto do nosso ministério.

- que linda sua trajetória Paula. - disse encantada.

- Quando você vai me chamar de sogra minha menina?

Repirei fundo. Se eu não me sinto bem em ver que Filipe será meu conjugue, quem dirá chamar de sogro e sogra seu Mateus e Dona Paula.

- Desculpa - fechei e abri os olhos. - eu não me sinto a vontade.

- Eu entendo. - sorriu fraco.

- vamos. - ela assentiu.

Descemos do carro e dona Paula pegou a chave pra abrir o portão.

- Espero vocês. - disse O motorista.

[...]

Entramos e eu fui guardando cada detalhe da casa. Era incrível o jardim. Era toda gradeada por fora. Havia uma piscina atrás da casa com alguns banquinhos espalhados pelo jardim /quintal e eu já amei. Parece a praça que eu saio pra respirar.

Entramos dentro da casa e ela era simplismente incrível. O paredão da sala era vermelho puxado pro vinho com uma TV enorme parecendo de cinema com dois jogos de sofá em tom de marrom, uma mesinha linda de centro um tapete daqueles fofinho um tom mais claro que o sofá. Um espelho enorme na parede de trás do sofá com uma bancada de vidro e com vários vasos de enfeite de porcelana.

- Nossa essa sala é linda. - disse passando meus olhos por toda a sala.

- Sim, quando eu morava aqui eu cuidava de cada detalhe.

- E como ela ainda está incrivelmente linda e intaquitá? Porque vocês já moram lá por perto de nós a muito tempo.

- Eu nunca quis me desfazer dessa casa. Então eu pago pessoas pra vijiar e cuidar dela.

- E porque você quer passar essa casa pra mim e Filipe se é seu xodó?

- Porque eu confio em você de olhos fechados. - sorri envergonhada. - Vamos lá em cima ver os quartos. Quero te amostrar um em especial.

Subimos as escadas com corrimões prata e degraus branquissímos.

Havia um corredor cheio de portas.

- Vem quero te amostrar um em especial. - disse me puxando.

Ela paro em uma porta diferente das outras. Quando eu abri a porta meus olhos brilharam com tanta

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