capitulo 22

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Queriam tanto estar juntos que era alem da racionalidade de ambos, era desejo, paixão um amor que começava a nascer sem eles se darem conta e que quiças nunca poderia se concretizar. Era um preço alto de mais a ser pago e não havia a certeza de nada mais alem do beijou que se seguiu os desmontando a desarmando e cada vez mais os levando para um caminho sem volta.  

...

Luna terminou o beijo com medo de que Cecília os vissem, o olhou nos olhos era quase impossível não se apaixonar por ele.

- por favor, vá embora converse com Melissa se acertem... Ela tapou os lábios dele com as pontas dos dedos e o calou... - ou não, mas conversem ela é sua mulher e merece antes de mais nada respeito. Enquanto isso não me procure pq eu não vou ceder, eu amo a minha filha e antes de tudo vem ela. Até mesmo os meus sentimentos de mulher.

- tudo bem Luna, eu vou te respeitar não se preocupe... Beijou os lábios dela pela ultima vez... - peça que Bia me ligue sempre que ela quiser.

Ele acariciou o rosto dela e saiu indo para seu carro, deu partida e sumiu na estrada. Luna o olhou partir e olhou para o céu encostando sua cabeça no carro e suspirou tomando ar e logo foi ate a casinha de Cecilia, tocou e logo a porta abriu-se a sua frente Luna quis gritar e chorar ao mesmo tempo mais não fez as lagrimas fizeram seus olhos brilharem mais não chorou.

Cecilia sorriu a ela e abriu os braços e Luna nem pensou foi ate ela e a abraçou forte e suspirou aconchegando seu corpo ao dela... - o que aconteceu minha filha?

Mesmo não lembrando de nada o chamado do sangue era maior e mais forte e o que Luna mais precisava naquele momento era de colo de mãe e ela havia encontrado o seu Lugar no mundo.

- não é nada vai passar... Desconversou e a olhou... - seu apartamento esta pronto, já que não quer ficar na minha casa.

Cecilia sorriu meio de lado por ela fugir do assunto e a levou ate o sofá sentando ao lado dela... - meu amor eu não conheço ninguém lá, não é justo ocupar um lugar que venha não ser o meu. Não é justo com você e nem com sua família, e pior ainda não é justo com a memoria da sua mãe.

- você é a minha mãe... Sorriu... - já esta tudo acertado faremos um exame e a levarei nos melhores especialista a senhora ficará boa e terá tudo que é seu de volta. Precisamos descobrir quem foi o autor dos seus atentados e o colocar na cadeia.

- eu não quero que se envolva nisso menina, eu te proíbo ouviu?

Luna riu do jeito dela se não fosse sua mãe seria uma irmã gêmea... - e ainda diz que não é a minha mãe?

Cecilia não aguentou e riu junto a ela mais logo a encarou com os olhos de mãe a observando... - quem era aquele rapaz que te beijou?

Luna engoliu seco deixando o sorriso sumir e dar lugar a tensão do momento, como dizer que era o marido da filha? Abaixou a cabeça e brincou com os dedos nervosamente... - isso é um assunto complicado de mais mamãe e não estou pronta para o seu julgamento.

Cecilia pegou as mãos dela fazendo Luna a olhar

- ele é casado?

Luna levantou e mais uma vez desconversou

- suas coisas estão prontas?

- ok, já entendi não vai me contar mais eu descubro afinal mãe sempre descobre tudo.

Brincou fazendo Luna ir e esquecer um pouco da tensão que havia se formado no ar com aquela pergunta que era tão complicada de se responder.

- e sim minhas coisas estão prontas, eu vou sentir tanta falta da minha casinha, mas vamos logo antes que eu desista.

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