NO CAPITULO ANTERIOR
— Olá criança — ela disse — lembra de mim?
— Lucia — disse antes de ser consumida pela escuridão
CAPITULO ATUAL
POVS ALLISON ARGENT
Helena estava caída no chão do corredor da escola, me olhando como se fosse a ultima vez, seus olhos se fecharam mas seu coração continuava a bater. Chamamos a ambulância que rapidamente chegou ao local e levou Helena pro hospital, eu quase implorei para os paramédicos me deixarem ir junto. Durante o caminho eu liguei para meu pai para falar com ele parte do que tinha acontecido, por sorte ele estava a dez minutos de distância de Beacon e disse que ia para o hospital o mais rápido possível. Quando chegamos eles me proibiram de ir junto com Helena para o quarto pois eles precisariam fazer exames e uma serie de procedimentos, então sentei na sala de espera ate que os outros chegaram.
— Tem alguma noticia, Allison? — Scott me perguntou.
— Nada ainda — eu falei esfregando meuS olhos.
— Ela vai conseguir dessa — Lydia disse — ela não é do tipo que se entrega fácil.
—Tomara que esteja certa.
— Allison — ouvi meu nome ser chamado e me virei vendo meu pai entrar pela porta principal do hospital.
— O que aconteceu? — meu pai me perguntou segurando em meu ombro. Contei toda a historia para ele.
— Oi, quem é o responsável por Helena Argent ? — perguntou o medico.
— Eu mesmo — disse meu pai tomando frente
— Bom Sr Argent, eu não tenho boas noticias — ele disse segurando sua prancheta — sua filha teve uma perfuração no figado, não tem jeito de salvar o órgão em questão, e pela ficha medica do hospital, nenhum de vocês é compatível, não temos doadores disponíveis a menos de 10 horas de viagem, e infelizmente nosso hospital não tem os aparatos necessários para deixa-lá viva ate o órgão do doador chegue. Eu sinto muito.
Preciso dizer que essas palavras foram como se alguém estivesse esmagando meu coração? Minhas pernas cederam e se Scott não tivesse me segurado eu tinha caído no chão.
— Quanto tempo ela tem? — meu pai perguntou.
— Uma hora no máximo — ele disse — eu sugiro que vocês passem o máximo de tempo possível com ela.
— Já podemos ir ver ela? — eu perguntei começando a chorar.
— Podem sim, me acompanhem, por favor — ele pediu e começou a andar e parou na frente de uma porta que ele abriu nós deu passagem. E lá estava ela, com mil fios pregados no seu corpo e uma máscara de oxigênio.
— Helena — eu chamei chegando perto dela e encostando minha mão em seu braço que estava frio — Acorde, por favor, não pode passar os últimos momentos da sua vida dormindo.
Meu pai ficou afastado, isso era o que eu mais detestava nos Argent, a indiferença com os sentimentos, ninguém é de ferro, em momentos como esse, chorar não é nenhum demérito.
— Pai, nós temos que fazer alguma coisa — eu disse baixinho segurando a mão da minha irmã.
— Não temos nada para fazer Allison — ele disse — sua irmã tem um problema serio, não é como se fossemos comprar qualquer antibiótico e ela fosse se curar num passe de mágica.
— Magica! É isso ! Você ainda tem o telefone da Lucia certo? — eu perguntei — podemos usar magia para curar a Helena.
— Não acho que Lucia vá concordar com isso — ele disse.
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O Uivo
WerewolfPara fãs de teen wolf PRÓLOGO Meu nome é Leah Posey, sou uma simples garota de 17 anos que a mãe adotiva mandou para estudar em uma cidadezinha chamada Beacon Hills Essa cidade reserva parte da minha história assim como a outra parte será construí...