Casamento de um Cafajeste

CAPÍTULO 1 - JANTAR

Lembram que eu disse que esse livro tem secso então,...

DYLAN

A morena puxava meus cabelos enquanto eu metia fundo dentro dela, puxei seus cabelos pra baixo e chupei seus peitos grandes, ela gritou e envolveu suas pernas no meu quadril.

一 Ah que delícia, mete mais, mais! 一 ela geme, arranhando meus braços.

Meto mais fundo e mais forte, as paredes de sua boceta se abrem mais, aperto seus peitos sem nenhuma delicadeza, as pernas dela tremem e ela goza gritando no meu pau. Aumento mais a velocidade das minhas estocadas e encho a camisinha de porra.

Desabo em cima da garota de peitos gordos, ela começa a acariciar meus cabelos e eu me levanto. Tiro a camisinha dou um nó nela e vou até o banheiro, jogo no lixo e já volto com a minha calça.

A morena esparramada na cama levanta a cabeça e me olha com os olhos brilhantes e satisfeitos, ela sorri com os lábios inchados.

Caminho até a cama e pego minha camisa preta.

一 Você não perguntou meu nome.一 ela soltou, sorrindo mas claramente ressentida.

Me seguro para não ri e me sento para colocar meu sapato.

一 Não precisei dele.

Ela engatinhou pela cama totalmente nua e me agarrou pelo pescoço, mordeu o lóbulo da minha orelha e sussurrou.

一 Sou a Mary, Dylan.

Desgrudo ela de mim e saio do quarto. Desço as escadas e me deparo com o puteiro, cheio de putas seminuas ou nuas e muitos homens, bêbados ou sóbrios se divertindo, vou direto pra saída e nem olho para trás.

Vim aqui com a intenção de esquecer essa história de casamento, mero engano. Olho para meu relógio e já são mais de cinco horas da madrugada.

Antes de entrar no carro checo meu celular e visualizo a mensagem do meu pai, enviada longo depois de eu ter saído de seu escritório.

O JANTAR DE NOIVADO É AMANHÃ À NOITE, PENSE EM NÃO APARECER QUE VOCÊ FICA SEM MORADIA.

SEU PAI

Bato com força a porta do carro e dou partida até meu apartamento.

一 Acorda Dylan, o seu jantar é hoje, levante! 一 ouço a voz de Vera bem no fundo da minha mente.

Resmungo, me viro e volto a dormir.

一 Dylan não estou brincando, levante-se agora!

Ignoro-a novamente, Vera age como se fosse minha mãe, e eu agradeço por isso, ela me conforta e às vezes tenta me colocar nos trilho, a maioria são tentativas falhas. Me criou depois que minha mãe morreu, era governanta na casa do meu pai e agora intercala entre a minha casa e a dele.

Quando estou entre a realidade e um novo sonho, Vera bate em minha bunda exposta pelo lençol que saiu do lugar, seu tapas doem bastante, ela não perdeu a força durante todo esse tempo.

一 Sai Vera! Seus tapas doem, eu vou levantar! 一 gritei e sentei na cama cobrindo meu pau com o lençol.

一 Vai se arrumar!

一 Se me der licença, eu farei.一 Vera me encara sorrindo. 一 Não sou mais um garoto que você banha Vera.

Ela sorri alto e sai do meu quarto.

São oito horas da noite quando saio do meu quarto já arrumado, encontro-me com Vera sem seu costumeiro uniforme, toda arrumada para o jantar. Pego seu braço e saímos do meu apartamento em direção a mansão do meu pai. Demoramos bastante, queria adiar minha chegada.

一 Pronto querido? 一 Vera me pergunta esperando as duas porta de vidro da casa do meu pai serem abertas.

一 Nunca. 一 respondo assim que as duas portas são abertas pelos seguranças.

Várias pessoas estão instaladas na sala de estar, todas elas se voltam para mim e Vera, mas só um olhar no fundo, ao lado do meu pai me chama atenção, apesar de nunca ter visto as filhas de Sr. Mendes, sei que a que está parada ao lado de meu pai é a tal Mia, ao julgar pelo seu olhar amedrontado.

Esse casamento nem vai ser tão ruim assim.