MIA
Nunca pensei que fosse perder minha virgindade assim, programada. Com um quase pedido. Pra começar sempre pensei que seria com Johnata, mas ele me decepcionou de uma forma, que eu decidi esperar encontrar um novo homem que eu amasse, para que me fizesse sua e de mais ninguém, e fôssemos felizes eternamente.
O que não é o caso de Dylan. Ele é um ogro. Um bruto, que não sabe me tratar bem, que não me ama e que nem eu amo, mas com quem eu vou me deitar.
Ele foi super delicado ao me despir, deixando-me, completamente nua. Seus olhos brilhavam como se ele estivesse recebendo um prêmio e o volume evidente entre suas pernas na toalha me deixou nervosa.
Eu fiquei com medo. Medo do que ia acontecer. Eu nunca pude saber o que realmente acontece entre um casal em um quarto. O pouco que eu sabia, foi aprendizado da escola ou as outras poucas coisas que Johnatan me disse assim por alto e coisas que a desbocada de Kim soltava.
Eu não sei o intuito disso, uma gravidez?
Não quero ficar grávida, não de Dylan.
— Eu sei que sempre fui um bruto com você, esquece isso só por hoje? Por favor. Se você ficar me olhando assim, com medo, não vai rolar. — ele disse olhando no fundo do meus olhos.
Balancei a cabeça concordando.
Dylan me beijou. Pela primeira vez, sem passar a mão em mim ou ferozmente. Delicado, me arrisco a dizer. Seus braços me abraçaram pela cintura, enquanto ele caminhava até sua cama gigante.
Seus lábios morderam os meus e o beijo calmo deu lugar ao um beijo voraz. Muito gostoso. Ele ainda estava com a toalha, mas só nosso contato físico, do seu pênis no meio da minhas pernas, voltou a me deixar molhada. Sem deixar de me beijar, ele tirou sua toalha e puxou minha perna pra cima da sua bunda, colocando seu pênis em contato com a minha pele macia e úmida. É tão íntimo. Tão estranho.
Me afastei um pouco assustada. Dylan parou de me beijar.
— Está tudo bem? – ele sussurrou.
Balancei a cabeça concordando. Ele riu, era a primeira vez que eu o via ri de verdade com os olhos brilhando.
— Se eu for longe demais por favor, pede para eu parar, sem me bater.
Ri e balancei a cabeça. Ele me colocou deitada no travesseiro e segurou meus joelhos deixando minhas pernas abertas, seus olhos focados no centro dela.
— Olhe nos meus olhos. Vai ser rápido – ele disse segurando meu rosto e com a outra mão livre apontando seu pênis na minha entrada.
Balancei a cabeça trêmula. Aos poucos Dylan começou a enfiar seu pênis em mim. Não doeu nada. Até chegar a metade. Várias lágrimas escorreram dos meus olhos, fiquei calada, aguentando até estar tudo dentro de mim.
— Você está bem?
Ele perguntou parado. Neguei.
— Quer que eu pare? – ele disse saindo.
É horrível, estranho, nunca senti algo dentro de mim, e a penetração foi como se me rasgasse. O que é verdade.
— Pelo pouco que sei de você, não é do seu feitio parar no meio do caminho – resmunguei desconfortável. – Continua, para acabar rápido.
Não quis abrir os olhos. Dylan começou a meter devagar, começou a beija minha boca. Foi um beijo gostoso que me deixou um pouco menos tensa e me ajudou a gostar.
Dylan aumentou um pouco mais a velocidade, não doeu, mas ainda não foi bom. Ele apertou meus seios e desceu os lábios chupando-os. Isso me deixou com mais vontade de algo que eu não sabia.
Mas quando comecei a achar bom, Dylan gemeu um pouco mais alto e desabou em cima de mim, enquanto algo gosmento escorria da minha vagina.
Abri os olhos sem entender. Já acabou? Graças a Deus.
— Não me olha com essa cara. – ele disse saindo de cima de mim – Eu fiquei sem transar por muito tempo, não consegui segurar.
— Nem vai mais. Dói muito. – meus olhos começaram a encher-se de lágrimas. Não foi nada que minha irmã ou Kim dizia. Dói, muito. Eu não senti o prazer que elas tanto falavam.
Fiquei calada olhando para o teto com o braço em cima do meu peito. Dylan percebeu meu silêncio, levantou a cabeça e apoiou no cotovelo.
— Ei, olhe para mim – ele pediu, mas fiquei com vergonha – É normal na primeira vez das mulheres, nem todas tem a sorte de ser bom. Mas isso não significa que as próximas serão assim. Fique tranquila.
Olhe para ele indecisa.
— Tem certeza? – sussurrei.
— Não, mas eu espero. Você é muito boa pra sofrer com algo muito bom.
Voltei a minha posição anterior um pouco cansada.
— Vem aqui. Você tem que dormir – ele me puxou para cima do seu peito com alguns cabelinhos nascendo. Seus dedos começaram um carinho no meu couro cabeludo me deixando sonolenta e menos triste..
— Boa noite, monstrinha.
🎴
Abaixa que é tiro! jkkkkk
Não foi um hot, hot. Ia ser, mas preferi fazer algo mais real, pq como sabemos nem todas mulheres gostam da primeira experiência sexual.
errolei vcs pra no final não ser algo perfeito. mas ok.
Se preparem pra segunda, terceira, decima vez em.
bejuuuu.
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Casamento de um Cafajeste
RomanceMia Mendes acabou de completar 18 anos com uma péssima notícia. Virou moeda de troca nos negócios de seu pai. A família Mendes está falindo, e a única saída pra o anfitrião foi dar a mão de sua filha mais nova ao filho do homem mais rico do país. Dy...