CAPÍTULO 15 - SOU UM TROUXA

27.9K 1.9K 306
                                    

DYLAN

Mia vai acabar me matando ainda. Ela consegue ser pior que as virgens que eu queria. Elas faziam um doce, mas no dia seguinte acordavam na minha cama, mas Mia já vai com esse cu doce pra quase duas semanas e meia.

Bem que eu queria realmente trair Mia, seria uma delicia, ela ficaria linda com a cabeça enfeitada. Combinei de sair com Bruno depois do jantar, ele não sabia que eu estaria bêbado, depois de deixar Mia no sofá, fui ár o quarto, tomei um banho na intenção de ficar mais sóbrio.

Quando saí, Mia ainda estava na sala, de olhos fechado e emburrada, saí em silêncio.

Já no tério peguei um táxi e já em frente a boate quase sessenta por cento da minha sobriedade voltou.

— Bem sua cara deixa sua gostosa em casa e vim beber, com homens — um dos sócios de meu pai, amigo de Bruno disse.

Uma gostosa veio e me entregou um copo de vodca, ela saiu sorrindo e me olhando.

— Vai, senta ai cara. Como vai a vida de casado?

— As mil maravilhas — debochei e o idiota do Bruno acaba gargalhando.

— Desculpa, acabei me lembrando de uma piada. — ele tentou disfarçar me encarando.

***

Eu já havia ficado bêbado novamente. Se eu calar a boca ou deixar de prestar atenção em algo, eu durmo.

Com a cabeça pesada para trás, de olhos fechados e sozinho na mesa, eu percebi alguém sentar-se ao meu lado.

— Oi Dylanzinho.

— Vai embora.

— Que isso cunhadinho. Isso é jeito de me tratar?

Abri os olhos e conseguir ver Mary, com um vestido preto bastante decotado, mostrando seus seios caídos, um perfume fortíssimo e uma maquiagem forte também. Seu perfume me deu ânsia. Continuei de olhos fechados.

— Eu te trato como quiser.

Ela arrastou a cadeira pro meu lado e colocou a mão no meu peito.

— Já conseguiu comer a minha irmãzinha ou ela ainda continua fechadinha?

— Porque isso é do seu interesse? – abri os olhos e a encarei, ela estava desfocada, talvez em duas.

— Eu posso matar sua vontade, sem você mexer um pauzinho.

Ri um pouco, não sei se pelo efeito da bebida ou pelas suas palavras.

— Eu quero distância das irmãs Mendes, principalmente de você.

Peguei minhas coisas para ir embora, ela me seguiu quando levantei tonteando.

— Você está com a irmã errada, Dylan! Mia não é um terço do que eu sou.

A puxei pelo braço e a escorei em um canto com pouca iluminação. Ela riu e passou a língua pelos lábios.

— Graças a Deus ela não é nem um terço de você, às vezes ela é um pouco mais – fechei os olhos enjoado. – Não me procure mais.

— Isso não vai ficar assim! Você Dylan, não manda...

Senti uma queimação no peito e antes que eu pudesse deter, decorei seu vestido todo com vômito.

Dei um passo para trás olhando tudo que eu fiz, isso tudo tava em mim? Fiquei um pouco envergonhado e culpado, mas só até ela começar a me xingar.

— Seu nojento! Você estragou todo meu vestido.

Limpei a boca um pouco melhor.

— Não me procure, Mary.

***

Cheguei um pouco cambaleante em casa e encontrei Mia dormindo ainda nua no sofá, de costas para mim.

Jesus isso é tentação demais para um homem bêbado!

Respirei fundo e fui até ela, coloquei-a em meus braços, ela se aninhou neles e suspirou.

Subi as escadas com um equilíbrio que eu não tinha a dois minutos atrás. Cheguei em seu quarto e a coloquei na cama, fiquei tentado a ficar observando-a o resto da noite. Mas só coloquei uma coberta sobre ela e fechei a porta.

Foi eu só ver minha cama que eu já capotei em cima dela.

***

Acordei no outro dia bem tarde. Já estava anoitecendo novamente. Levantei e fui direto tomar um banho. Sai de lá pronto para outra noitada. Mas encontrei Mia na cozinha.

Vestida com aquela sainha escolar que mexe com a homens e suas fantasias sexuais.

Ela não me viu e foi direto para dispensa, não perdi tempo e fui atrás dela. Mia estava tentando pegar algo no alto do armário, me aproximei dela roçando na sua bunda, ela se assustou e virou rapidamente, assustada e vermelha.

— Você está muito gostosa.

Ela corou mais e tentou sair. Segurei seus bracinhos em cima da sua cabeça e abri suas pernas.

— Eu...pa...ra...

— Eu quero tanto te comer Mia – disse arrebentado sua calcinha, ela se assustou mais não disse nada sobre isso.

— Eu...Dylan para.

Me aproximei dela para beijá-la, mas, o estalo do tapa que ela me deu foi maior. Juro que eu não esperava por isso, e creio que ela também não.

Seus olhos se arregalaram mais do que os meus.

— Dylan...meu Deus... Me desculpe – ela gaguejou se aproximando de mim.

Tirei a mão do meu rosto, e olhei-a fervendo de raiva.

— Eu nunca mais encostarei em você Mia. Mas também não venha reclamar das consequências.

Me virei para sair vendo seus olhos repletos de lágrimas. 


Vish... Deu B.O

esse doce vai acabar BJ.

Casamento de um CafajesteOnde histórias criam vida. Descubra agora