CAPÍTULO 13 - DE NOVO...

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MIA

Já se passava das três da madrugada quando Dylan quis ir embora, eu já havia pedido pra ir várias vezes, ele só falava que estava acabando e sumia das minhas vistas. Pelos menos eu fiz uma amiga nesse tempo, Sara cunhada de Dylan, ela estava grávida do quarto filho.

Dylan e eu nos despedimos de todos que restaram na casa e fomos embora com o motorista de Michael, já que Dylan extrapolou na bebida.

Chegamos em casa e eu já fui direto pra cama, deixei Dylan morto bêbado na sala, e só quis ir dormir. Acordei quase meio dia, novamente com a luz solar na minha cara, Dylan já não estava mais em casa.

Tomei banho e desci para assistir um filme na sala, acabei descobrindo vários CDs.

Nem percebi quando cochilei no sofá.

***

Acordei assustada e suada, a sala toda escura com um pouco de iluminação que vinha da cidade iluminada. A bolsa de Dylan na mesinha de centro.

Levantei e fui até meu quarto, precisava urgentemente de um banho. Larguei as roupas no meio do caminho no quarto e fui até o banheiro. Aproveitei e lavei os cabelos, sai de lá com eles escorrendo.

Abri o guarda roupas, ouvi um barulho estrondoso na cozinha e de toalha mesmo desci as escadas correndo. Panela de pressão, e pratos quebrados no chão.

Abaixei para pegar alguns pratos inteiros e colocar no armário aberto.

— Merda – a toalha caiu assim que levantei.

Segurei o pano branco em frente os seios, coloquei os pratos no lugar deles e me afastei devagar, mas todo cuidado foi pouco, pisei em um caco, ouvi uma tosse atrás de mim.

— Ai que susto! – gritei pulando em um pé só, pelada.

Dylan sorriu e veio me ajudar.

— Vou jogar suas roupas no lixo, você fica muito melhor assim. – ele disse me colocando sentada no balcão da cozinha e colocando a toalha em outra cadeira.

— Me devolve a toalha! Dylan para! – eu gritei, desci do balcão, mas meu pé latejou.

O sangue escorreu no chão e no meu pé.

— Até parece que você é a primeira mulher que eu vejo nua Mia. – ele me colocou com uma facilidade no balcão de novo.

— Dylan o que tem no meu pé?

— Deixa eu ver – ele tentou levantar minha perna, não deixei que levantasse. – Para de ser infantil Mia, não vai ser a primeira boceta aberta que eu vou ver.

Fique mortificada, minhas bochechas queimaram e eu acabei por deixando ele levantar, fechei os olhos enquanto ele mexia no meu pé.

— Pronto – ele sussurrou bem próximo e no meio das minhas pernas.

— Dylan sai, me deixa vestir a roupa – empurrei ele, mas isso só nos aproximou mais.

Ele coloca as mãos nas minhas costas, colando nossos corpos de uma vez.

— Vamos repetir a dose da lua de mel...eu sei que você gostou. – ele disse beijando meu pescoço.

— Não...– fechei o que pude das minhas pernas.

— Abre as perninhas Mia.

Ele tirou uma mão das minhas costas e levou-a para a junção das minhas coxas.

— Dylan não.

Seus dedos infiltraram-se nos meus lábios úmidos, e foi bom, não tinha como negar, era maior que eu.

Arreganhei minhas pernas e beijei Dylan, seu dedão acariciou meu clitóris enquanto ele continuava me beijando e movimentando os dedos em mim. Seus lábios largaram o meu e descem pelo meu pescoço, totalmente entregue, coloquei os braços para trás, minhas mãos do lado do meu quadril, servindo-lhe meus seios. Joguei a cabeça para trás quando ele sugou meu seio sem mamilo.

Seus dedos continuaram o trabalho lá em baixo. Minhas pernas viraram gelatinas, um fogo me corroeu, uma camada fina de suor grudou alguns fios já seco de meu cabelo na minha testa.

Tremi e comecei a sentir uma sensação já conhecida por mim, todavia, Dylan deixou de me beijar para dar atenção a minha vagina.

— Dylan não para.

— É bom ouvir você implorar por mim em você.

Ele passou o dedos pelos meus pequenos lábios molhados.

— Eu quero te comer Mia – ele sussurrou em meu ouvindo – Foder você todinha, até você implorar por mais, e sempre lembrar de mim quando sentar.

Arregalei os olhos.

— Dylan não. Eu não quero transar, – empurrei seu corpo e ele saiu um pouco assustado.

Peguei minha toalha e me preparei para correr.

— Desculpa Mia, eu não quis te assustar, a gente pode tentar devagar...

— Não Dylan, eu não quero e não vou fazer isso contigo. – ele me soltou.

— O que? – quando ele disse, eu já estava subindo. – Você vai me deixar na mão? Mia!

Desculpa – meu subconsciente disse por mim.


                                                             💒 

Demorei mais cheguei.

BJ.

Casamento de um CafajesteOnde histórias criam vida. Descubra agora