Capítulo 36

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- Senta-te perto de mim. - Peço ela senta-se, as nossas pernas tocam-se ligeiramente. - Comeste?

- Sim, uma sandes. 

- Porque não fazes comida para comeres?

- Gastasse muito dinheiro, e eu não posso. 

- Mas Luna... 

- Por favor, não vamos falar disso, não hoje. - Ela pede. 

- Não te livras desse assunto. - Sorrio. - Trouxe comida, para comermos, e sobremesas. - Ponhos os dois sacos em cima do sofá. - Tens que ir buscar os pratos para comermos. 

- E o resto dos sacos? - Ela diz curiosa.

- Só depois de comermos. 

- Oh, Okay. Anda comigo, buscar os pratos e isso. 

Ela pega-me pela mão e põe-me atrás, fazendo com que abrace a sua cintura. 

- Eu gosto muito de estar assim. - Ela sorri.

- Assim como? 

- Como estamos, essa maneira que estamos, gosto quando me abraças pela cintura. 

- Eu gosto tanto de te abraçar. - Paramos em frente à mesa da cozinha abraçados. - És muito significante para mim. 

Beijo-lhe o pescoço, ela deixa cair a cabeça no meu tronco, permitindo-me beijar-lhe mais o pescoço. Assusto-me ligeiramente quando ela põe as minhas mãos em cima dos seus seios, fazendo apertá-los. Sinto que está na hora de me vingar das mordidas dela no meu lábio. Passo a lingua por uma parte pequena do seu pescoço, logo chupo-a com bastante força. 

- Hamm.. - Ela geme de dor, mordo. Sinto um pequeno gosto a sangue, chupo mais lentamente. Afasto-me ligeiramente para ver, está cor-de-rosa, mas tenho a certeza que ficará bem roxo. Esse é diferente dos outros que já lhe fiz, os outros não marcaram, esse vai ficar alguma marca. Nem que seja pequena. 

- Está a doer. - Ela queixa-se. 

- Shhh, esse é mesmo para ficar marcado. 

- Abraça-me com força. - Ele pede. 

Abraço-a com bastante força, ficamos a ver as àrvores de Natal da casa das pessoas atravéz da janela da cozinha dela. Podia passar essa noite toda assim, abraçado a ela. Sem ter que pensar em mais nada. 

- A comida vai ficar fria. - Digo-lhe no ouvido. 

Ela vira-se derrepente, a Luna olha para mim de uma maneira pensativa. 

- Que se passa?

- Não é nada.

- Vamos lá, antes que a comida fique fria. - Ela sorri, tira os pratos, talheres e algumas taças de sobremesa com as colheres pequenas. 

- Foste tu que cozinhaste? - Ela pergubta, sentando-se ao meu lado na mesa da sala. 

- Ajudei. A minha mãe à que cozinhou, eu e a minha irmã eramos os ajudantes.

- Ah, sabes cozinhar? 

- Mais ou menos. - Tiro a comida para nós. - Senta-te no meu colo. 

Pego-a pelas ancas, ela reclama, mas depois ri-se. 

- Esse é, o nosso primeiro jantar romântico. - Ela cora. Estamos apenas com a luz das velas, só nois os dois. 

- É, acho que se pode chamar isso. 

Começamos a comer, ela sorri tanto. Parece mesmo uma princesa, aquela princesa que sinto um amor louco. Acabamos de comer, e começamos pelas sobremesas. 

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