Capitulo 49

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Capitulo 49

Ponho as mãos dela nas minhas calças. 

- Tira. - Mando. 

Ela olha-me desafiadora, tira o meu cinto. Beijo-lhe o pescoço. Aperto-lhe com força as ancas. Ela provoca-me tirando lentamente as calças. 

- Mas.. - Ela protesta quando agarro-lhe os pulsos e prendo-os com uma mão contra a parede. Tiro as minhas calças.

- Agora ficas presa, vou fazer algo contigo. 

O corpo dela completamente molhado, é tão exitante. Deixo-a de roupa interior, assim que a gosto de ver. Quero que ela invista na carreira de modelo, fadasse seria bom ve-la naquelas roupas pequeninas, mas apenas quero isso para mim. Não sei, depois penso nisso.

- Solta-me. - Ela faz-se zangada. - Que vais fazer comigo?

- Calada Luna, agora quem manda, sou eu. - Faço-me zangado. 

Beijo-a brutamente, quero ve-la ofegante, bastante ofegante. Desço os beijos para o seu lindo pescoço, quando chego ao ombro direito, mordo e baixo a alça do soutien. Faço o mesmo com o outro ombro. Cada beijo, ela solta um suspiro, cada dentada, um gemido. Oh, como é bom ouvi-la. 

- Sabes, o Harry na Dark, ele levou a Bo a um orgasmo na casa de banho, podíamos fazer o mesmo, que achas? 

- Não sei. - Ela sussura. 

Deixo as suas mãos, os meus braços em volta da sua cintura, tentando mostrá-la que serei carinhoso, que a adoro. E que gostava muito. Sinto os meus peitos dela contra o meu tronco. Ela tirou o seu próprio soutien. 

- Eu quero. - Ela diz, pensei que ela não quisesse mesmo. 

Dou-lhe um sorriso, beijos os seus peitos perfeitos. Rodeio com a língua o mamilo antes de o chupar com força. 

## Luna Pov On ##

Ah, com aquilo foi bom. Espero que ele faça o meu com o meu seio esquerdo, e ele faz. Oh, mesmo com a àgua a cair por cima de nós, sinto uma húmidade diferente nas minhas cuecas. Quero que ele me toque, isso não quer dizer que iremos fazer sexo depois disso, mas quer dizer que ele pode vir a ter esperanças entre nós, e não quero isso. 

Mas.. decido que ele me toque. 

Ele desce as minhas cuecas lentamente, os nossos olhares são quentes, exitantes. Fecho os olhos sentindo a sua mão a subir pela parte inferior da minha perna, em segundos ela toca na minha intimidade. 

Quando me lembro já estou com o pé no chão, oh e não doí. Isso é bom. Os leves movimentos dele no meu clitóris me faz gemer. Alto. Ouço a rir levemente quando arranho-o as costas. 

Empurro as minhas ancas contra a mão dele. Eu quero mais, por favor. 

- Mais rápido Harry... - Gemo. - Ah! - Grito, assim que ele faz um movimento mais forte. 

Olho para os seus olhos, estão pretos. Ele olha-me com exitação no olhar. Oh, porra. Sinto um aperto forte no estômago. 

- Luna, olha para mim. - Ele manda. 

Abro os meus olhos, as minhas pernas começam a tremer descontroladamente, sinto que estou chegando ao meu limite. 

- Oh, oh meu deus Harry.

Fecho os olhos com força, um choque passa pelo meu corpo fazendo-me gritar. Ele abraça-me com força.

Oh, isso foi tão bom. 

- Logo no teu primeiro orgasmo já pedes por mais? - Ele olha-me assustado. - Quero ver no segundo. 

Pisca-me o olho. Oh, isso foi sensual. 

- Não vais ver no segundo. 

- E porque não? - Ele desafia-me. - Vais faze-lo sozinha, é?

- Quem sabe. - Brinco, merda o meu corpo ainda treme, ainda bem que estou nos seus braços, acho que caia. 

- Sempre podes faze-lo à minha frente, seria tão exitante. - Mais uma vez os olhos dele escurecem. 

- É o nosso primeiro dia de namorados, e já estamos nesse nivél, não somos normais. - Mudo de assunto. 

Mas pensando bem, não somos mesmo normais.

- Devíamos estar a falar civilizadamente, sentados no sofá e não nus tomando banho. 

- Eu não tou nu, devias tirar-me os boxers, estão magoando-me. 

O que? Olho para os seus boxers pretos. Oh, aquilo está elevado. Vou tira-los? Espera, acho que não vou conseguir, eu nunca pensei ver realmente a "StylesConda" como nós directioners chama-mos. 

- Tá elevado. - Gaguejo, ele ri-se alto, palhaço. Quando estiver mais à vontade neste assunto vou vingar-me. 

- Luna eu fiz-te ter um orgasmo, como queres que fique?

Ele arqueia a sobrancelha, brinco um pouco com o elástico dos seus boxers. 

- Duro amor. - Ele responde.

- Eu sei, não consigo. - Desvio as minhas mãos. 

- Por favor? Tá fazendo dódó.

A minha gargalhado faz eco pela casa de banho. 

- Criança, isso é para as crianças. - Lembro-me. 

- Luna, tira, ou eu tiro. - Ele ameaça. 

Resmungo baixo, tento acalamar-me, parece ser grande. Baixo os seus boxers. Oh meu deus!

- É grande. - Sussurro, mal encontro voz para falar. 

Ele ri-se que nem um tolo, goza comigo. 

- Luna, eu sei que apaixonaste-te pelo meu membro. Mas achas que me podes beijar, estou a pedir desde que me baixas-te os boxers. 

Olho-o com a sobrancelha franzida, estava mesmo? Oh, quanto tempo estive apreciando-o? Antes que pense em mais algo ele beija-me brutamente. Encosto-me para mais perto, sinto o seu membro a cutucar-me na barriga. Gemo, oh, isso é tão estranho.

É tão forte, sou uma fã, ele é o meu ídolo, estou tomando banho com ele. Nu. Nus. É estranhamente bom. 

Mas antes de meu ídolo, é o meu Punkerd, o meu Punk. Que eu amo, mas não estou preparada para dize-lo. Eu amo o Punkerd, o Harry.

Muito. 

YOU 1Onde histórias criam vida. Descubra agora