A paz amultua a dor
O tempo fenece a cicatriz
A paz de um homem reflete seu amor
O exulta da copa à raizO que é o amor na paz?
Como vê-la se apenas queremos mais?
Como negar tudo quanto se faz?
Me dizei a luz que exultaisReflito na ausência de som
Sem o silêncio, no âmago adoeçoO silêncio nunca foi mal ou bom
Mas sempre foi a Mão que balança o Berço
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?