Desatinei sobre mim
Sobre os nós que desatei
Sobre as próprias perguntas
Sobre a infinidadeNão há onde segurar-me
Uma queda macia, silenciosa
E caio, mais próximo do chão
Mais próximo de mimE, quando chegar ao fundo
Serei muito, muito mais
Porque do fundo verei as estrelas
E do fundo, sim, respirando do chãoRespirarei e explorarei
Explorarei, explorarei...Os segredos do meu coração
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?