Renasce sempiterno lúgubre fulgor
Adormecido na penumbra de doce limiar;
Recaindo-se horizonte em seu velho amor;
Sob a mão etérea de limitado iluminarIluminando a raiz de urzes
Iluminura, a todos infeste!
"Noite, noite pacífica, que já me uses!"
Sob a luz das estrelas, que são em seteRecostou-se quieto solitário Sol
Aquietando limiar de doce iluminura
Tornando-se, do mundo, grande anzolCriando horizonte em belo açoite
Tornando-se anzol, em fulgura,
O anzol que pesca a noite
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?