Aquilo que adormece o aço
Em sua chã fortaleza
No lento passo
Viu-se sua fraquezaChumbo, enxofre
Em disarmonia
Apagando os ossos, metais
Gotas de sangue envelhecidasMentiras, dores
Em disarmonia
Apagando os ócios, fatais
Através de memórias esquecidas“Essas verdades que caço
Emolduradas na triste realeza
Corrosão do orgulho escasso
Que se oculta na frieza”
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?