O mundo se iluminou
Em tamanho clarão
Que a nós dois cegou
Quando pegaste a minha mãoNossa lâmpada nos alumia
Te vejo na escuridão
Quando ainda és minha
Alimentando-me doce sermãoSou jovem poeta à luz da manhã
Que escreve a vida em belo galardão
Resistindo à sina como jovem titã
Que se dá aos dotes da própria criaçãoÉs lâmpada que ilumina
Do frio do Inverno ao calor do Verão
És lâmpada que desatina
Reluzente luz em meu coração
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?