Escrito em 26/03/18, uma segunda-feira calorosa, às 10:55, após terminar os exercícios de Química.
Quando partir, partirei
De coração límpido
Quando partir, voarei
E voarei voo ríspidoQuando partir, sorrirei
À luz de um céu profundo
Quando partir, viverei
Sobrevoando chão rotundoQuando eu partir
Que parta só
Porque apenas quero te ver sorrirQuando eu partir
Não sinta dó
Pois contigo eu sempre hei de existir
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?