Escrito também para o famigerado trabalho de escola aos 12-13 anos junto com “A Amada Paz”. Nas duas últimas estrofes há um padrão de rimas que hoje não me agrada — mas, ora, d'algum lugar eu precisava evoluir; e, bem, à época eu não era tão pedante quanto à escrita, logo, dói-me um pouco hoje copiar este poema tão fielmente ao seu original. Por ordem de adequação/correção, estou corrigindo a palavra “verdejas”, que, por erro de quem a transcrevera ao livro, substituiu o original “veredas”. O tema do poema é “sustentabilidade”.
Por dentre as copas eu vi
Um solo empoeirado por cinzas
Pois nas palavras do homem eu cri
Enquanto olhava para veredas lindasPor dentre as copas pressenti um devaneio
Uma utopia que se desenrolou como um pergaminho
Liberando um êxtase colmado de anseio
E para todos mostrando um caminho...Venha comigo trilhar
Vamos portanto crer
Interrompendo quem for intervirVenha comigo plantar
Para que a vida possamos ver
E um novo futuro garantir
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?