Os corvos de mim já se afastam
Os que outrora pensei que fossem
Tão gentil gaivota
Mas já não me ferem
Os que outrora tanto ocultaram
Os que revelaram quem realmente são
Aos corvos, deixo meu “adeus”
Porque não me farão mais sofrer
Como tanto o fizeram
Sem sentir
Apenas deixe-os
Deixe-os voar
Deixe-os morrer
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?