Iça-te, pois, homem
Para que lides a pena
Iça-te, homem
Sê de coragemIça-te, pois, homem
Para que não te caibas verbena
Iça-te, homem
Vê esta miragemQue tão linda é
Perdeu-se nos abrolhos
Iça-te, homem
Na ilusão ou prova de féIça-te, homem
À coragem, tantas ilusões...
Iça-te ainda mais
Para que as veja com sãs visões
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Devaneios
PoetryNão há outro nome com que eu possa chamar meus versos e prosas de maneira correta. São devaneios de uma mente calculista que pensa, e são os devaneios que alimentam a mão para a escrita - então, por que não?