7- Jace e Aline?

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Neste capítulo teremos o primeiro e o segundo momento fofo Clace e também o PRIMEIRO de MUITOS vacilos do Jace.

Boa leitura, bolinhos. ❤
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Clary

Acordei com uma mão acariciando a minha bochecha

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Acordei com uma mão acariciando a minha bochecha. Abri os olhos e vi Jace me encarando.

- Jace? - Minha voz saiu rouca. Eu não lembro de nada do que aconteceu, apenas de ter desmaiado.

-Oi, bela adormecida. - Ele falou baixo e sorriu. Por incrível que pareça não foi irônico e nem debochado.

- O que aconteceu? O que está fazendo aqui, Jace? - Me sentei na cama com ajuda de Jace. O quarto está todo escuro, exceto pela iluminação do meu abajur.

- Você desmaiou, Clary. Eu levei você até a enfermaria, seu irmão não me deixou ficar lá dentro com você. Depois ele te trouxe para cá e novamente não me deixou te ver. - Ele explicou, enrolando uma mecha do meu cabelo no dedo.

- E como você conseguiu entrar aqui sem ele saber? - Se Jonathan não deixou, como ele entrou? Porque Jonathan quando bota uma coisa na cabeça não tem quem tire. É capaz dele ter botado alguém para ficar vigiando a porta do quarto, se certificando que Jace não ia entrar.

- Esperei ele ir dormir e vim aqui te ver. - Ele sussurrou. Dormir? Olhei ao redor. Pelo anjo, já é de noite.

- Ai meu Deus, Jace. A detenção. - Fui levantar mas Jace me impediu.

-Clary, tá tudo bem. Eu ajudei a Izzy a limpar os instrumentos. - Ele disse e pincelou o meu nariz com o dedo. Sorri para Jace, agradecida.

- Obrigada. - Agradeci sincera. Talvez Jace tenha feito isso pela Izzy, mas mesmo assim eu quis agradecer.

-Não precisa agradecer.

- Jace, por que está aqui? Digo, por que quis me ver? - Jace não gosta de mim. Ele apenas gosta de encher o meu saco, então, por que ele quis tanto me ver?

- Porque eu me preocupei com você. - Ele disse e pareceu sincero. Franzi o cenho confusa. - Clary, eu sei que você me odeia, mas eu fiquei preocupado e quis te ver. Quando encontrei você na sala de química você estava pálida. - Falou baixo e parou de enrolar a mecha do meu cabelo em seu dedo.

- Tudo bem. Obrigada por tudo, Jace. E eu não te odeio. - Digo e o abraço. Eu não odeio ele, não de verdade. Por incrível que pareça Jace retribuiu meu abraço. Ele me puxou pela cintura mais para si, me fazendo sentar em seu colo, desajeitada.

- Você está bem agora, não é? - A voz dele saiu abafada. Jace está com o rosto enterrado na curva do meu pescoço.

- Sim, estou. Você sabe o porquê de eu desmaiar? - Perguntei, ainda abraçada à ele.

Teenage Love - ClaceOnde histórias criam vida. Descubra agora