Capítulo 33

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Estava me vestindo para sair com a Eliza, Chris estava jogando no notebook e Julie estava fingindo ler uma revista enquanto mandava mensagem pelo celular.
- Estou pronto!- Falei saindo do quarto.
- Finalmente! Está pegando a mania do seu irmão de ficar uma hora se embelezando?- Falou Eliza se levantando do sofá.
- Ué, tenho que ficar no estiloso!- Dei de ombros.
Ela veio até mim dizendo:
- Você é o Ryan mesmo?- Me virou para ver a minha marca de nascença- Meu Deus, vocês estão ficando cada vez mais parecidos! Daqui a pouco você vai virar um galã de quinta qualidade igual o Rychard!
Falou Eliza preocupada.
- Tá doida? Igual o Rychard, não. Xinga, mas não ofende!- Falei dramático.
- O que tem eu?- Perguntou Ryck vindo da cozinha e abotoando sua camisa social.
- O Ryan... Uau, onde vai assim todo arrumado?- Falou Eliza olhando para ele.
- Tô irresistível, né? Eu sei! Mas tome cuidado que já tem gente de olho nesse corpinho sensacional!- Falou ele sorrindo para a Eliza e se achando.
- Agora entendi porque ofendi o Ryan... Você ainda não falou onde vai.
- Vou para uma festa, nem sei porque a Anne insistiu tanto para mim ir desse jeito. Pretendo fazer ela querer tirar essa roupa de mim até o final da festa!
- Por favor, nos poupe dos detalhes, muito obrigado.- Falei arrumando meu cabelo e pegando meu celular- Vamos, Lizi?
- Vamos!
- Também estou de saída!- Avisou Ryck.
- O que? Todos vocês vão sair?- Perguntou Chris tirando o fone.
- Sim! Esqueceu que eu e a Eliza temos que resolver umas coisas lá no centro?- Falei abrindo a porta.
- Eu também vou!- Falaram apressados Chris e Julie.
Os dois se olharam sem graça.
- Vão?- Perguntou Eliza olhando para eles sem entender.
- Bom, na verdade a Julie falou que ia... Eu só ia mais para dirigir e dar uma carona para vocês mesmo, então se quiserem...- Falou Chris disfarçando.
Juh olhou para ele e concordou:
- Sim, vou com vocês, mas prefiro que a gente vá de táxi! Não tem absolutamente nada de interessante nesse apartamento para eu querer ficar aqui mofando! Ficar na companhia do idiota do Christian é uma coisa que eu com certeza dispenso!- Falou Julie sorrindo sem vontade e vindo até nós. Chris encarou ela.
- Eu não acho ruim ficar aqui, a não ser que tenha que aguentar ficar perto de pessoas insuportáveis!- Falou ele retrucando e fazendo uma cara de desentendido.
- Gente, está acontecendo alguma coisa?- Perguntei confuso.
- Ora, maninho! O que estaria acontecendo? Só estamos falando que não gostamos de ficar nesse bendito apartamento, nada de bom acontece nele!- Falou Julie sorrindo meiga- Agora vamos! Estou com fome, vamos almoçar lá no centro?
E saiu me puxando para fora do apartamento, Eliza nos seguiu confusa e Ryck também logo desceu, deixando Chris sozinho.

***Rychard***

Fui até a casa de Anne, mas quando eu cheguei ela já estava saindo. Anne estava incrivelmente linda, também estava vestida de uma forma mais social, com um vestido preto totalmente justo no seu corpo que ficou sensacional nela, só aquela visão já me fez querer mudar o rumo de onde íamos, correr para um lugar reservado e pegar ela de jeito... Mas infelizmente Anne não podia faltar naquele bendito encontro da irmandade.
Ela não me viu quando saiu de casa, tinha chamado um táxi, Anne entrou nele e eu entrei pelo outro lado.
- Ryan? Achei que já tinha ido.- Falou ela surpresa ao me ver.
- E deixar uma moça tão linda assim desacompanhada? Vai que alguém tenta se aproximar, sou ciumento...- Falei sorrindo e me aproximando para dar um beijo nela, que sorriu e me beijou.
- Você também ficou incrível assim...- Falou ela me olhando de cima a baixo com um sorrisinho.
- Você ainda não viu nada...- Retribui com um sorriso malicioso. Anne sorriu da mesma forma olhou para mim, conseguia ver mil coisas naqueles belos olhos azuis.
Chegamos na casa da Japa, era lá que estava rolando a festa. Eu achei que ia ser em uma boate.
Quando entramos encontrei com todos lá da irmandade, mas tinham adultos também, se não me engano, professores.
Estranhei, mas sorri um pouco sem jeito e fui cumprimentando as pessoas que Anne também cumprimentava, todas as pessoas estavam vestidas socialmente, de uma maneira bem civilizada. O que me fez sentir falta das pessoas rebolando até o chão e subindo em cima das mesas!
- Anne... Você não disse que isso aqui seria uma festa?- Perguntei baixinho no ouvido dela.
- E é uma festa, os professores sempre estão interessados pela nossa irmandade por ser a que mais se empenha nos estudos da faculdade, então eles estão sempre envolvidos nos nossos eventos.
- Ah, que ótimo...- Falei tentando sorrir, mas gritando internamente.
- Ah, finalmente vocês chegaram!- Falou a Japa vindo abraçar a Anne.
- Pois é, a festa já está cheia!- Falou Anne sorridente.
- E super animada, perceberam?- Perguntou a Japa sorrindo meiga, se aproximou mais de nós e sussurrou- Tem uma sobremesa para trazer para cá lá na minha cozinha, pelo amor de tudo que mais embriagado, joguem álcool naquele negócio! Só bêbada para aguentar o professor de História!
Anne deu risada e foi buscar a sobremesa depois de alguns minutos conversando com os professores, eu estava no tédio e tentando sobreviver aquilo. Eventos sociais não eram para mim!
Vi Anne passar pelo corredor enquanto eu fingia estar prestando atenção nas conversas cdfs de alguns universitários da irmandade, disfarcei e segui ela.
Anne abriu a geladeira e tirou a sobremesa de lá, colocando em cima do balcão. Me aproximei por trás dela, a cercando um pouco contra o balcão e me encostando no seu ombro.
Anne me olhou de lado e sorriu.
- Está tão difícil de me controlar com você nesse vestido.- Comentei dando um beijo no seu ombro.
- Acha que não devia ter vindo com ele, então?
- Você está mais do que perfeita nele, mas estaria ainda melhor se eu estivesse tirando ele de você...
- Ia me deixar sem nada?- Perguntou ela travessa, enquanto deixava eu beijar seu pescoço.
- Absolutamente sem nada...
Ela se virou para mim e nos beijamos, não controlando a vontade que estávamos de ficar juntos, meu corpo todo estava aceso ao sentir o dela contra o meu.
Vi que ela estava tão excitada quanto eu, querendo terminar o que começamos ontem. Anne segurava e puxava mais para si o cinto da minha calça enquanto se entregava aos meus lábios, sedentos pelos dela. Estava tão descontrolado que a agarrei e coloquei ainda mais contra o balcão, estava quase perdendo a razão e indo a loucura ali mesmo com ela.
- Ryan... Tem gente ali na outra sala...- Sussurrou ela ofegante.
- Estou quase não me importando com eles...
- Mas temos...- Falou Anne tentando se controlar também, se afastou um pouco com a testa encostada na minha e sorriu recuperando o fôlego- Se pelo menos pudéssemos ir para um lugar melhor.
- E lá em cima? A Japa não liberaria o quarto para nós?
- Eu não tenho coragem de pedir isso para ela! E você nem invente de fazer isso.
- Não temos outra opção? E se ninguém soubesse?- Perguntei agoniado.
- Primeiro teríamos que subir lá em cima para saber, mas lá está trancado. Sem contar que não poderia ficar na cara o que iriamos fazer, tem um monte de professores do lado da escada.- Falou Anne com cara de preocupada.
- E agora?
- O jeito é esperarmos... Quem sabe depois daqui a gente consegue ir para algum lugar.
Olhei para Anne, ela não tinha como saber como eu estava ansioso. Respirei fundo, tentando me controlar.
- Fazer o que...
Olhei para o doce que ela devia levar para a sala, peguei um pouco com dois dedos, enquanto dizia:
- Acho que o destino está me castigando fazendo eu esperar desse jeito.
Ia colocar na minha boca, mas Anne segurou minha mão antes.
- Pode valer muito a pena a espera...
E chupou meus dois dedos olhando para mim atrevida e maliciosa, em movimentos ousados, olhava para a sua boca enquanto sentia sua língua quente me envolver e pensando como seria bom sentir aquilo de uma outra maneira... Fiquei louco só com esse pensamento. Aquilo me excitou pra caramba, não queria mais esperar! Mordi meu lábio inferior e olhei para sua boca, pensativo... Sobremesa.
- A Japa é praticamente do seu tamanho, né?- Perguntei pensativo.
Ela parou confusa.
- Acho que sim, por quê?
- Desculpa por isso!
Peguei mais sobremesa e passei no vestido dela.
- Ryan! Mas o que...
- Opa! Sujou? Acho que você vai precisar subir para trocar!- Falei fingindo estar preocupado. Anne ainda estava sem entender, pensou um pouco e perguntou:
- Mas e você?
- Dou meu jeito! Sou um ninja.
- Você é louco, isso sim!- Falou ela rindo e balançando a cabeça ainda sem acreditar no meu plano.
- Talvez eu seja mais louco do que ninja! Mas me espere lá em cima.
Anne foi para a sala e simulou como se tivesse derramado parte do mousse nela sem querer, se fez de preocupada, Japa já se aprontou em ajudar.
- Ai, meu Deus! Manchou todo o seu vestido, amiga!
- Eu sei! O pior é que não está saindo, vou ter que ficar assim a festa inteira?
- De jeito nenhum! Eu te empresto alguma coisa minha. Pelo menos você não vai ficar nesse estado até o fim da festa.
Japa deu a chave do quarto dela para a Anne, eu estava observando disfarçadamente. Anne pegou as chaves e subiu as escadas dando um sorriso discreto para mim.
Eu estava conversando com alguns professores perto da escada, eles estavam falando sobre livros clássicos e eu lá fingindo que sabia tudo do assunto. Bolei uma história sobre um clássico que a Hillary havia me emprestado, inventei tudo mas deixei as pessoas bem curiosas, então falei que iria ver se encontrava ele para mostrar e consegui subir.
No andar de cima olhei ao redor, a maioria das portas estavam trancadas, mas no final do corredor vi uma brecha de luz e a porta encostada. Devia ser o quarto da Japa.
Dei uma olhada para dentro do quarto, para ver se achava a Anne. Mas fui surpreendido com ela já me puxando para dentro dele com rapidez e fechando a porta, assim que percebemos que estavamos finalmente sozinhos nos agarramos, deixando nossos beijos descontrolados dizerem tudo o que mais queriamos. Parei um pouco para recuperar o fôlego daquele beijo quente e perguntei a olhando brincalhão e com um tom malicioso:
- Uau, está ansiosa?
- Dessa vez posso dizer que estou...
Anne soltou um sorrisinho tentador e voltei a beijar sua boca com muita vontade, Anne devolvia o beijo na mesma selvageria, a qual adorávamos. Sentir sua língua quente contra a minha, tendo a chance de explorar cada canto daquela boca maravilhosa, enquanto podia tocar cada parte do seu corpo fazia tudo ficar ainda mais quente. Puxava mais ela contra o meu corpo, colando um no outro enquanto iamos nos movendo em direção a cama, mas sem parar aquela adorada guerra de beijos e puxões...
Quando encostamos perto da cama, me surpreendi com ela me empurrando, caí sobre os lençois e fiquei vendo Anne subir em cima de mim.
- Não deviamos fazer isso na cama da Japa...- Falou ela vindo até mim e espalhando vários beijos pelo meu pescoço, fazendo minha pele se aquecer ainda mais de desejo.
- Mas podemos...- Falei no seu ouvido, enquanto minhas mãos subiam por suas pernas e apertavam de leve sua bunda.
Anne mordeu seu lábio vermelho, me olhando com desejo. Voltou a se erguer um pouco, enquanto continuava sentada no meu colo. Ela foi desabotoando minha camisa social, botão por botão. Eu ajudei ela a tirar e joguei a camisa no chão, ficando na parte de cima só com a gravata. Anne me vendo assim, desceu com suas mãos fantásticas por meu peito e barriga, sentindo os músculos, incrível como apenas seu toque conseguia me excitar cada vez mais...
Ela aproveitou isso para me puxar pela gravata e me trazer para outro beijo que me deixou totalmente sem fôlego, ao fazer isso me sentei também e a puxei mais para mim, apertando seu quadril contra o meu.
Eu já tinha puxado mais seu vestido para cima, sentia diretamente sua pele macia e nossos quadris unidos, onde sentiamos praticamente nossas intimidades juntas, apenas com a roupa ainda sendo um obstáculo.
- Rebola para mim, Anne...- Falei olhando para seu corpo maravilhoso e mordendo meus lábios, cheio de tesão. Caramba, como ela conseguia ser tão gostosa?
Ela fez o que falei, começou a rebolar no meu colo como no dia anterior, se esfregando em mim daquela forma bem sensual que eu amava, enquanto não tirávamos os olhos um do outro, que queimavam de desejo. E você me pergunta, cadê o ar? Sumiu! Dane-se o ar...
A peguei em seus braços e mudei a gente de posições, jogando ela na cama. Era minha vez e vi em seu sorriso que ela gostou daquilo...
Fiz ela virar ficando deitada de costas para mim, ergui minha mão e segurei o ziper do vestido que ela usava, que ainda tinha uma leve mancha na frente, desci devagar sentindo sua pele macia e vendo ela se arrepiar com o descer do meu toque.
- Lembra do que eu disse?
- Que iria me deixar sem nada?- Perguntou ela me olhando de lado com um sorrisinho travesso.
Voltei a deitar ela virada para mim e sorri beijando sua boca com vontade, enquanto abaixava as alças do seu vestido e o puxava para baixo. Logo consegui tirá-lo e deixei ela apenas de calcinha.
Desci deixando beijos molhados por seu pescoço e chupando seus seios, apertando um com minha mão e sentindo ela reagir a cada toque se excitando toda e gemendo de leve a cada chupão.
Mas eu sempre queria mais, desci beijando e indo até seu umbigo. A olhei cheio de um desejo insano e falei erguendo uma sombrancelha:
- Sem nada...
Tirei sua última roupa enquanto ela assistia eu fazendo isso, parecia ansiosa. Beijei suas coxas com os olhos fixos nos dela e decidi dar um presentinho, desci um pouco mais e me deliciei entre suas pernas. Anne quase saiu de si de tanto prazer quando fiz isso, apertava o lençol e gemia ao estremecer e responder a cada coisa que eu fazia, se entregando totalmente, as vezes ela soltava gemidos até um pouco altos e fiquei com medo de alguém pegar nós dois ali. Mas o perigo só deixava as coisas ainda mais excitantes...
Parei quando vi que ela estava quase chegando no seu limite, me ergui com a respiração pesada de tanta excitação e vendo Anne deitada, toda ofegante.
Já não aguentava mais, abri meu cinto e abaixei o ziper da minha calça social, descendo um pouco da minha roupa e mostrando o quanto estava excitado. Anne mordeu o lábio inferior, me olhando toda cheia de desejo... Ela levantou sua perna e eu a coloquei no me ombro, enquanto me aproximava mais sorrindo. Como não adorar aquilo?
Fui profundo e sentindo tudo entrar aos poucos, de forma apertada e bem prazerosa, Anne respondeu com mais um gemido, que vieram em conjunto de vários outros depois de uns minutos quando eu já me movia bem rápido, aquela posição que estavamos só deixava tudo ainda mais gostoso e intenso. Agora ela já estava saindo de si mesmo, cedendo totalmente aquele prazer. Ver e escutar Anne se entregando daquela forma fazia eu ir a loucura junto com ela.
Eu e Anne nos entregavamos sem pensar mais em nada, eu falava algumas sacanagens, o que faziam ela implorar por mais daquilo e para não parar. Mudamos de posição, fazendo ela colocar as pernas agora em volta da minha cintura e eu fiquei mais sobre ela, fomos a loucura juntos, delirando naquele prazer insano, nós não queriamos parar... Até que senti ela estremecer e chegar ao limite e gozar junto comigo.
Ela segurou forte em mim, me abraçando e se sentindo um pouco mole, a abracei de volta todo ofegante e sentindo seu corpo contra o meu... se recuperando aos pouco, distribui beijos sobre seu pescoço e ombro sentindo sua pele que me enfeitiçava e deslizando suavemente meus dedos sobre suas curvas, enquanto ela passava suas mãos sobre minhas costas. Estavamos guardando aquele momento, todas aquelas sensações, nunca tinham sido tão intensas...
Voltamos a nos beijar cheios de desejo, conseguia sentir meu corpo se acender com força novamente, Anne me excitava demais. Poderia continuar com aquilo a noite inteira...
- Anne? Você conseguiu achar outra roupa?- Perguntou alguém lá de fora.
Anne me afastou um pouco e a vi com os olhos arregalados.
- Ai meu Deus! É a Japa! Rápido, ela não pode...- Anne, no seu desespero louco, me empurrou e eu acabei caindo para o lado e indo parar no chão. Como estavamos na beirada da cama, ela acabou caindo também em cima de mim sem querer.
- Anne?- A Japa abriu a porta quando ouviu o barulho.
Ela só apareceu com o rosto do outro lado da cama, sorrindo toda sem jeito e ficando vermelha.
- Amiga!
- Mas o que...- Hillary olhava para a bagunça que fizemos.
- Então... Isso? Isso foi... foi...- Anne gaguejava.
- Ryan?- Falou Japa cruzando os braços.
Me ergui um pouco também só aparecendo com o rosto e dando um sorrisinho.
- Oi, Japa...
Anne ficou toda envergonhada por nós dois termos sido pegos.
- Ai, desculpa Japa... Sério! Eu não sei nem o que dizer! Está... muito brava?
- Não, só muito traumatizada. Eu durmo nessa cama, gente! Vocês me devem lençois novos!... E uma garrafa de vodka.
- Vodka?- Perguntei.
- Claro! Vou precisar beber bastante para esquecer! Ai, Anne...
- Desculpa, amiga...- Anne parecia mesmo culpada. Depois da Japa conseguir processar um pouco das loucuras que sua cama presenciou, disse:
- Ah, tudo bem... Sei que não dá pra segurar o fogo as vezes, eu mesma já fui pega no meio de alguns incêndios...- Falou Japa sorrindo e dando de ombros.- Mas chama o bombeiro aí e apaguem o de vocês, ouviram mocinhos? Não vão querer dar um ataque cardíaco nos nossos professores, certo?
Nós três rimos. Japa saiu ainda um pouco traumatizada, falando um monte de coisas sobre gostar tanto do lençol que estava na sua cama e se lamentando.

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