Maybe Love

Say you won't let go.

Segunda temporada.

P.O.V. Justin Bieber.

A vontade de matar Ryan me consome assim que chego no prédio de Madison e não vejo seu carro ali, nem sinal dele e de Clarie.

Clarie também é uma pessoa que tem meu ódio no momento. Eles dois vão me pagar.

Aperto a campainha com as mãos trêmulas.

Ela pode estar com outro ali.

Pode estar se arrumando para um encontro, é sábado a noite.

Pode estar esperando alguma outra visita.

Pode estar descansando, dormindo, vendo TV, série, algum filme, lendo um livro, até se programando para um assalto, Madison Beer pode estar fazendo tudo nesse sábado a noite, menos me esperando.

Sua cara surpresa ao me ver, faz com que todas as minhas teorias sejam confirmadas, não sei qual parte delas, mas uma coisa é certa. Ela não estava me esperando.

- Oi. - tomo coragem para dizer isso.

- Oi.

Engulo em seco. Levo a ponta da língua aos lábios, estão secos, eu não sei oque fazer agora.

Porra, ela tinha que estar tão linda, ou eu sou muito louco nela, como pode ficar tão linda de meletom e meias? Como?

- Ryan me disse que estaria aqui. - ela franze o cenho.

- Eles almoçaram aqui, junto com Jazymin. Foram embora tem umas quatro horas. - ótimo, agora eu pareço um retardado.

- Eles... Eu não sabia. - solto uma lufada de ar, totalmente frustrado por não saber oque dizer. - Desculpa, tô indo embora.

Me viro, me esbravejando mentalmente.

- Justin?

Paro de andar.

- Você quer ficar? Eu pedi pizza, não quero comer sozinha.

- Não tem nenhuma outra companhia mesmo? - foi sem querer, eu não consegui segurar.

- Ela já te contou, não é mesmo?

Me viro para encarar Madison, que nega com a cabeça.

- Ele é só um amigo, Justin...

- Não precisa mentir.

- Não tem porquê eu ficar com outra pessoa...

- Para. - peço.

- Não tem porquê eu ficar com ele...

- Madison, por favor.

- Eu amo você, só você.

Ela envolve seus braços no meu pescoço, e toma meus lábios de uma vez. Seguro sua cintura, enquanto exploro sua boca com minha língua, nossas bocas se movem em sincronia, suas unhas arranham minha nuca quando aperto sua bunda.

Empurro seu corpo contra parede, ela sobe uma perna, depois outra, se segurando na minha cintura sem parar o beijo. Sinto tanto sua falta, que subo minha mão para apertar seu peito, mas ela não deixa.

- Vamos entrar.

- Sim.

Ando com ela no meu colo e entro no apartamento, fecho a porta com o pé e logo voltamos a nos beijar enquanto caminho para o quarto.

Deito Madison na cama com delicadeza, tiro seu casaco vagarosamente, depois seu sutiã, beijo seus lábios descendo minha boca até seu queixo, onde dou uma mordida de leve, beijo e mordisco seu pescoço, sentindo seu cheiro, passo por seus seios, chupando um depois o outro, sua respiração está pesada, e ela segura meus cabelos com mais força a medida que eu desço meus beijos.