Oi querdxs!!!!!
Chegou o capitulo tão esperado. Até adiantei de tantos pedidos. Não quero que ninguém infarte ou morra ( deve ter muita gente de signo de câncer ou peixes por aqui, porque vocês gostam de fazer uma chantagem emocional. Confesso que eu amooooooooo hahahahahahahaha)<3
Dante vai cortar um dobrado com a menina dele agora. Me digam o que vocês acharam =D
Espero que gostem.
Beijinhos e até breve.
AVISO: O capitulo ficou enorme, mas foi preciso para desenrolar a historia.
SEM REVISÃO
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Dante
Ainda eram quatro horas da manhã, mas eu já estava acordado. Na verdade eu mal conseguia dormir. Tinha pesadelos quase todos os dias. Eu estava na cama de casal sozinho e olhava para o teto, fiquei por um bom tempo fazendo aquilo e tentava desligar minha mente e voltar a dormir, mas não consegui. Por fim acabei me levantando.
Fui diretamente para o banheiro.Tirei a cueca que eu vestia, liguei a ducha e quando entrei debaixo da água quente, respirei fundo. Fiquei parado embaixo da água e passei a mão pelo rosto em um gesto frustrado. Eu andava me sentindo tão mal.
Eu ri com ironia quando pensei naquilo. Passei quatro anos fazendo de tudo para voltar a ser o Dante e agora tudo que eu desejava era ter nem que fosse uma noite como playboy só para poder ver a Luna. Agora eu estava de volta na minha casa, usava meu verdadeiro nome e andava ao lado dos meus amigos de farda, até mesmo a mulher que um dia eu havia desejado ter de volta estava ali, mas nada daquilo me satisfazia. Eu sentia tanta falta da minha menina que ela tomava conta dos meus pensamentos em todos os momentos e meu corpo chegava a doer só de pensar nela.
Já fazia duas semanas que eu havia saído do hospital e depois de sessões de terapia pesada, meu condicionamento físico já tinha voltado cerca de 80% do que era antes de eu ter entrado em coma. Eu estava de volta em casa e a minha vida tinha voltado ao que era antes de eu ter entrado em missão. O que me afligia mesmo era ter que me manter longe da Luna.
Estava sendo um verdadeiro martírio me manter longe dela. Por vezes eu quase fiz a loucura de ir procura-la no seu trabalho, mas eu estava me segurando o máximo que podia. Não podia voltar a ter contato com a Luna enquanto eu estivesse naquela situação. Eu sentia os olhos do comandante em mim desde que eu retornei para a delegacia. Eu via o ódio nos seus olhos e não queria enfiar a Luna na linha de fogo daquele homem.
Outro motivo também me impedia de procura-la: a Patricia Ávila. Eu precisava da Patricia para agilizar os meus planos e sair de vez daquele inferno para poder dar uma vida tranquila para minha menina. Era uma atitude que eu não me orgulhava de fazer, mas era necessário e eu conhecia a Luna o suficiente para saber que ela nunca entenderia a minha atitude. Se eu a procurasse naquele momento, meus planos iriam por água abaixo e eu ainda poderia coloca-la em um risco maior ainda. A Patricia era do tipo de mulher vingativa, se ela descobrisse ou desconfiasse da minha real intenção antes do momento certo, nem sabia o que ela seria capaz de fazer.
Eu sabia que a Luna estava bem. Eu ligava para seu trabalho com numero anonimo dia sim dia não para saber se ela estava. A Luna ainda trabalhava e isso queria dizer que durante aquele tempo ela havia seguido a vida dela. Eu tentava não pensar em como ela se sentia pensando que eu estava morto, porque se fizesse isso eu sabia que acabaria indo atras dela e aquilo sim seria pior. O importante para mim naquele momento era saber que ela estava viva. Ela ainda respirava e aquilo era a unica coisa que me importava. Eu faria de tudo para que ela continuasse fora de perigo e naquele momento, me manter longe era o melhor que eu podia fazer.
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Roman d'amourLIVRO REGISTRADO- PLÁGIO É CRIME. Luna era uma garota comum, mais uma entre tanta gente que vivia no conjunto habitacional Águia Azul. Levava uma vida pacata com sua mãe Rosa e seu irmão mais novo Fael. Por ter perdido seu pai durante uma guerra pe...