Capítulo 32

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Oi queridxs!

Estou caindo  de sono e amanhã tenho aula cedo, tenho wue acordar daqui quatro horas, então não vou me estender. Só quero deixar meu agradecimento pelo apoio, leitura, votos  e comentarios de todos e desejar uma ótima semanna.

Fiquem com Deus. Beijinhos e até breve.

SEM REVISÃO
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Luna

Nós dois estávamos deitados na cama. Como de costume, eu estava com a cabeça em seu peito e o abraçava enquanto estava aconchegada ao seu corpo. Eu estava me sentindo feliz, verdadeiramente feliz, de um jeito que há tempos eu não sentia. Eu tinha sentindo falta do meu homem, do meu playboy, do Dante. 

Eu passei a mão pelo seu peito nu e me aproximei ainda mais do seu corpo. Eu queria sentir cada pedaço dele em contato comigo e ele pareceu sentir meu desejo, porque se virou para mim e me enlaçou em um abraço apertado. Eu sorri quando me senti sumindo no seu aperto. Sorri de felicidade, sorri de alivio. Eu tinha meu amor comigo outra vez e aquela sensação era indescritível. Depois de passar meses chorando e sofrendo a sua morte, e depois de ficar todo aquele tempo com aquele sentimento ruim de magoa e ressentimento no peito, abraçar o playboy daquele jeito era algo que me enchia de um sentimento tão bom. 

-Eu senti tanto a sua falta playboy.- eu confessei com a voz abafada contra seu peito e ele riu com seu tom irônico que era marca registrada daquele homem.

-Playboy... essa é a primeira vez que você me chama assim desde que ganhou o Miguel.- ele falou em um tom pensativo.

Eu tirei o rosto do seu peito e o olhei sem graça. Será que ele não gostava quando eu o chamava de playboy?Já tinha um bom tempo que eu não o chamava pelo apelido que usava quando estava na comunidade. O "playboy" tinha saído sem querer, talvez porque aquela era a primeira vez que eu me sentia feliz como quando o tinha como playboy. As minhas melhores lembranças eram relacionadas àquele nome, mas talvez ele preferisse que eu o chamasse de Dante.

-Desculpa, saiu sem querer Dante.- eu pedi sem graça.

Ele sorriu  e  no momento seguinte subiu em cima de mim e me encarou.

-Não faz mal menina. Tem até seu lado bom. Me faz lembrar de quando te conheci.- ele falou com um tom sério.

Ele apoiava a mão na cama e mantinha seus braços retos de forma que seu corpo ficava suspenso em cima do meu, mas eu sentia seu membro duro entre minhas pernas nuas. Quando ele passou sua glande em minha intimidade, eu gemi. Era tão bom sentir o peso do seu corpo em cima do meu. O calor da sua pele era tão aconchegante e seu cheiro me fazia sentir tão bem. Eu sempre me sentia em outra dimensão quando estava com ele e isso não tinha mudado. O playboy sempre me fazia esquecer dos problemas, das preocupações e de qualquer outra coisa. Os seu jeito de me tocar e de me olhar sempre me acalentavam e me fazia sentir segura. 

-Você prefere que eu te chame de playboy então?- eu perguntei em um gemido.

-Para ser sincero, eu prefiro que você me chame de Dante. Eu passei mais de um ano desejando ouvir meu nome na sua boca. Playboy a gente pode deixar só para quando estivermos fazendo um sexo selvagem.- ele respondeu e mordeu o lóbulo da minha orelha.

-Hum, então quer dizer que a palavra chave para você me pegar de jeito é playboy?- eu perguntei em tom de brincadeira.

-A gente pode combinar assim se você quiser.- ele retrucou enquanto me encarava com um sorriso safado.

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