•• Livro 2 - tô de volta bebê ••

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Henrique narrando:

Quando escutei roteiro já pulei daquela cama dura e fui pra beira da grade, a nossa tropa estava toda presa, então tinha que ter alguém foda e louco tanto quanto pra invadir a prisão assim.

Os guardas começaram a trocar tiros com os invasores, de início eu não fazia ideia de quem eram, e nem porque estava aqui a essa hora da noite, a essa altura todos já estávamos acordados, um rapaz de no máximo 23 anos chegou junto do outro lado atirando na fechadura abri e entrega uma arma pra mim.

Eu: quem ta no comando? - pergunto curioso.

Ele aponta pra frente estão trocando tiros com os policiais pior que nois, estão todos de preto.

Miguel, Fernando, Leon e Derek estão na outra cela que foi aberta por outro rapaz ele entrega uma arma pra cada um enqunro alguns dão cobertura.

- PORTÃO DA ESQUERDA, VAI - voz feminina gritando?

Mulheres?

Fomos indo pro portão da esquerda, saímos Aida trocando tiros, os encapuzados foram vindo logo atrás e um deles foi baleado, saímos atrás de um terreno sujo e abandonada.

Quem estava no nosso resgate retiraram os capuz.

Eu: Ana Júlia? Violet?

Leon: Pâmela?

- essas duas estavam no comando, agradeçam a elas. - apontou pra Ana e a Vih.

O carinha que me soltou diz, corro pra minha mulher e dou um beijão nela, entramos nas vans e nos separamos seguindo caminhos diferentes, todos iríamos pro morro, mas não dariamos bandeira assim tão fácil.

Duas horas depois estávamos na frente da minha casa, quando viram nós voltando soltaram foguetes em comemoração a nossa chegada.

Os cara tudo cansadão, eu então todo quebrado.

As meninas ficaram na boca conversa algumas coisas com os amigos da Violet que ajudaram enquanto que nós fomos pra casa.

Meu pai e Fernando entraram primeiro, minha mãe aregalo os olhos e começou a chorar veio correndo nos abraçar, Manuela então se o sofá não tivesse ali ela tinha caído no chão.

Depois dali só foi festa e lágrima de felicidade.

Ana Júlia chegou log depois com a Violet Pâmela Márcia e mais umas meninas.

Abracei ela é a beijei.

Ana Júlia: vem comigo. - ela me puxa pela mão, andamos umas cinco casas e ela abre o portão branco, a casa é bonita por fora, olho curioso pra ela.

Ela abre a porta, uma faixa branca escrito Bem Vindo Papai está presa na parede.

Mesmo sendo homem, tô emocionado, essa é minha loirinha.

Ela me beija com ferocidade, a levanto entrelaçando as pernas na minha cintura e começo a levar pro quarto que eu nem sei onde fica.

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Sub-Dono Do Complexo [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora