Arrumei os meninos na cama, coloquei os travesseiros no chão se caso eles caírem e sai do quarto, fui no banheiro do corredor mesmo e lavei meu rosto, respirei fundo e fiquei me olhando, procurei um pente e ajeitei meu cabelo que estava um horror por causa do cloro.
- O que ele queria contigo? - ouvi a voz do Chuck assim que sai do banheiro.
- Ele quem? - perguntei pondo a mão no peito - Quase infartei.
- Chaminé, o que ele queria? - perguntou e o olhei.
- Nada, ele só se apresentou. - respondi.
- Não fica perto, ele que tá ameaçando o Terror, vamos tentar um acordo. - falou e assenti - Tu tá linda com esse biquíni.
- Tua mulher também. - falei e ele revirou meus olhos.
- Não tenho mulher, mas se tu quiser mudar isso. - falou me olhando de cima a baixo.
- Ela acha que é sua mulher e eu não quero treta. - falei e ele passou a mão em meu rosto - Chuck, para com isso.
- Só uma vez. - pediu e o olhei - To esperando desde a nossa primeira vez.
Na hora que ele falou eu travei total, então ele se lembrava? Olhei pra ele um pouco surpresa e ele passou os braços pela minha cintura me pegando no colo, sem reação o abracei e ouvi ele abrindo uma porta depois de andar um pouco por aquele corredor cheio de portas.
Ele tirou o meu biquíni com uma rapidez sem igual, chupava meus seios com uma vontade louca, como se estivesse com uma fome de dias. Seus dedos me tocavam com tanta destreza que logo gozei, ficando com as pernas bambas.
Alcancei seu sexo com minha boca e comecei um vai e vem tão intenso que quase não aguentou. Pediu que parasse imediatamente, pois queria gozar junto comigo.
Nossa transa foi sem pressa.
Penetrou-me com uma vontade tão grande que cheguei a gritar de tanto tesão. Em cima dele, conduzia todos os movimentos enquanto ele acariciava meus seios. Deliciava-me com seu olhar de desejo.
Cai ao seu lado na cama e respirei fundo olhando para o teto, estava completamente exausta e agradeci a Deus pela música estar alta, porque ele me fez gemer com vontade, por um momento esqueci onde estávamos e o que estava rolando no andar de baixo.
- Arrependida? - perguntou e me sentei olhando-o, ele estava sorrindo do mesmo jeito que sorriu depois da nossa primeira vez - Que foi, te machuquei?
- Não, não é nada. - falei me levantando - Precisamos voltar.
- Um banho? - pergunto e neguei procurando meu biquíni.
- Não é só porque transamos que eu vou ser igual a Karen. - falei e ele se sentou na beirada da cama - Eu ainda não me separei e não sou esse tipo.
- Sei disso Aly, nunca te forçaria. - falou me chamando, coloquei meu biquíni ficando entre suas pernas e seu rosto estava próximo ao meu seio - Quando tu se separar a gente conversa.
- Ninguém pode saber disso. - falei sentindo ele abraçar minha cintura e abracei sua cabeça fazendo carinho em seu cabelo - Nem mesmo o meu irmão.
- Fica tranquila. - falou e deu um beijo no meu queixo - Nunca nem te vi.
- Assim também não. - falei me afastando - Vai pro banho.
- To de olho em tudo, se liga. - falou e ri negando.
Desci a escada correndo e quando fui pra área da piscina me joguei na mesma de primeira, voltei para a superfície sorrindo e vi que minhas meninas estavam agarradas no Orelha que olhava meio preocupado para algum lugar e quando vi era para o Terror e a Milena que estava junto com a Karen, Rebeca e outra menina.
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Destino
Teen FictionUma menina, dois caras, uma sentença. Alyssa tem uma perigosa escolha nas mãos, escolher entre Rafael pai do seu filho, o cara que seria o amor para o resto da sua vida ou Henry mais conhecido como Chuck perigoso, ousado e dono do morro do livrament...