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Alyssa Pov

   Charuto pegou a Karen tirando ela dali arrastada, Chuck falou alguma coisa com os que faziam a guarda e veio até mim me abraçando, pediu desculpas e continuou abraçado, só soltou quando eu o afastei, está nítido a tristeza no olhar dele.

- Não precisa se desculpar. - falei segurando seu rosto - Está tudo bem.

- Tu não podia ter feito isso com ela Chuck! - Rebeca falou quando passou pela gente junto com a Thayla.

- Ignora. - falei segurando suas mãos - Não deixa elas acabarem com a nossa noite.

- Não quero mais ninguém aqui, só a família! - falei pro cara que estava na guarda.

- Não é que o brinquedo se amarrou mesmo? - Dado zoou e comecei a rir.

- Tua hora vai chegar filhão. - Chuck zoou me abraçando.

   Estava sendo estranho ficar assim com ele na frente de todos, nos aproximamos da grade e tenho certeza que estávamos sendo o motivo das fofocas ali, comecei a dançar com as meninas e percebi que ele me olhava com atenção, comecei a dançar pra ele.

   Nesses dois meses ninguém teve notícias do Terror, depois do que aconteceu entre mim e a Milena eles realmente foram embora. Senti a Amanda segurar em minha cintura e sarrei com vontade nela, logo vi o Charuto voltar com a cara toda vermelha.

- Brigou foi? - Orelha olhou pra ele.

- Vacilo teu ter feito isso com a mina! - falou apontando pro Chuck - A garota sempre te fortaleceu e tu faz isso?

- Ele tá defendendo ela mesmo? - Amanda perguntou meio assustada - Pedro sai da minha frente!

- Da uma de retardada não! - falou virando pra ela que riu.

- Tu que não dá uma de retardado seu pau no cu! - falou e Lima a segurou - Vai te fuder Pedro, tá virando as costas pra quem sempre teve do teu lado por causa de putinha?

- Pegou pesado Amanda. - meu irmão falou, muitas coisas aconteceram com nos sete que só nós sabemos - Cês tão acabando com o baile da Alyssa.

- Tu não sabe de nada e fica falando merda! - Charuto apontou o dedo na cara dela que bateu no mesmo e deu um soco na cara dele que a olhou surpreso.

- Bota essa porra na minha cara não, elas chegaram agora nessa porra seu filho da... - ela se segurou querendo chorar - Era eu que tava lá contigo, era a Aly e a Lua que estavam lá organizando tudo e o mais importante eram os garotos que estavam lá te dando suporte, então se não fosse a gente tu estaria morto!

- Caralho Amanda! - Orelha falou e olhei pro Chuck.

- Baile pra gente acabou. - ele falou e concordei - Charuto vai pra casa, amanhã tu tá de folga.

- Amanhã a gente conversa! - falou apontando pra Amanda.

- Vamos também. - pedi pro Chuck.

- To partindo galera, bom baile pra vocês. - Chuck falou apertando minha mão.

   Cumprimentamos todo mundo e descemos, todos paravam pra falar com a gente, ele subiu na moto ligando a mesma e subi abraçando-o pela cintura, ele deu uma arrancada que me fez segurar mais forte e só consegui ouvir sua risada.

   Percebi que ele não estava indo pra minha casa e sim pra dele, eu não entro lá desde o churrasco. Ele sempre vai lá pra casa, até pensei que fosse se mudar de tanto que fica lá e não aqui, parou a moto na garagem que os meninos abriram e desci encarando ele.

- Pensei que fossemos lá pra casa. - falei e ele sorriu me abraçando.

- Aqui agora também é sua casa. - falou me dando um beijo - Tenho outra surpresa.

- Outra? - perguntei.

- Sim, eu só te apresentei como fiel. - falou e assenti - Mas não te pedi oficialmente, então.

- Você não fez isso. - falei quando ele abriu a porta.

   Tinha várias pétalas no chão como se fosse um caminho, o olhei e ele sorria todo bobo e fazia sinal para eu continuar andando, foi o que eu fiz, subi as escadas indo até onde elas iam e abri a porta do quarto dele vendo um "namora comigo?" feito de pétalas na cama dele, me virei na hora.

- Gostou? - perguntou e assenti - Ideia das meninas.

- Tinha que ser. - falei e o abracei - Obrigada por tudo.

- Eu que tenho que te agradecer. - falou me pegando no colo - Sou todo errado, tu aí daqui a pouco é Doutora.

- Isso não tem nada haver. - falei enquanto ele me deitava.

- Eu te amo Alyssa. - falou me olhando nos olhos e travei.

- Eu também Henry. - falei vendo-o sorrir - Eu também te amo.

   Ele me beijou calmo e passou a mão pela minha coxa apertando a mesma, separei o beijo tirando sua blusa e fiz o mesmo com a minha, o puxei de volta para o beijo só que dessa vez ficando por cima, ele desceu para o meu pescoço e gemi quando o senti apertar meu seio.

   O senti abrir o fecho do meu sutiã jogando o mesmo longe e olhou para os meus seios sorrindo antes de abocanhar um e massagear o outro, gemi rebolando em seu membro que já estava ereto, voltei a beijá-lo com vontade antes de ir descendo, me levantei pedindo pra ele sentar na beirada e tirei sua calça junto com a cueca.

   Fiz um vai e vem com a mão enquanto passava a língua em toda sua extensão e então fui colocando na boca pouco a pouco, o ouvi gemer meu nome e foi diferente, lembrei da minha primeira vez. Comecei a chupar com vontade vendo-o jogar a cabeça pra trás gemendo, massageie suas bolas e o senti pressionar minha cabeça contra seu corpo.

- Assim eu vou gozar. - falou com a voz rouca - E eu não quero gozar agora.

- Podemos partir prós finalmentes. - falei me levantando e ele sorriu.

- Vem aqui meu amor. - me chamou com o dedo e e aproximei dele.

   Abriu meu short dando um beijo em minha barriga e me pegou no colo se levantando, apertou minha bunda com força antes de me jogar na cama, tirou meu short dando beijos e então tirou minha calcinha, ele foi beijando minhas coxas e sorriu pra mim.

   Senti seu dedo tocar meu clitóris e gemi, logo senti sua língua. Que chupada. Ele fazia movimentos precisos com a língua e gemi alto sentindo-o me penetrar com seus dedos ágeis. Revirei meus olhos sentindo que estava prestes a goza, ele se levantou me dando seus dois dedos para chupar e sorriu sacana.

- Tu é muito gostosa! - falou vindo pra cima de mim - E o melhor de tudo, só minha!

   Me penetrou de uma vez só e cravei minhas unhas em suas costas, gemi alto sentindo-o estocar rápido e forte, ele me olhava faminto, me olhava com desejo e com amor, pela primeira vez ele me olhava com amor enquanto trasavamos.

   Continuou metendo até ficarmos de lado, não sei como, mas ele não saiu de dentro nem um segundo, apertei meu seio sentindo que estava prestes a gozar pela segunda vez e gemi quando ele enfiou tudo e fundo.

- Seu filho da puta! - falei ouvindo sua risada.

- Fica de quatro pra mim vai. - falou me dando um tapa na bunda.

   Me posicionei de quatro e empinei sentindo outro tapa, ele se encaixou na minha entrada e foi metendo devagar me arrancando suspiros. Quando meteu tudo ficou um tempo parado apenas me estimulando e começou a bombar.

   Ficamos mais alguns minutos nessa posição e logo o senti gozar junto comigo, ele se sentou ao meu lado e eu me deitei, o senti passar os dedos nas minhas costas e quando o olhei ele sorria, nossa noite apenas começou.

- Segundo round no banheiro? - perguntei.

- Tá fudida. - falou me pegando no colo.

DestinoOnde histórias criam vida. Descubra agora