1 - Permanecer

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Como eu cheguei nesse ponto, meu Deus?! Trabalhar com ABO e m-preg! Eu nunca mais direi "desta água não beberei" na minha vida!

Se tu nunca leu uma ABO na vida, dá um pulinho no meu perfil e procure a história Alvorecer. O primeiro cap é uma breve introdução e vai te ajudar a compreender um pouco do universo. Dúvidas, podem perguntar, ok?!

Enfim, este é um presente para a minha mais nova esposa Stefani, um verdadeiro anjo que assim como eu ama as kiribaku Family tudim!

Edit: essa fic foi a minha primeira abo. Tem muitas coisas que eu queria mudar nela, mas não vou pq teria que modificar a estrutura e eu quero só fazer uma breve revisão mesmo.

A madrugada avançava lenta e pesada para o ômega que há mais de uma hora tentava sem sucesso acalmar o filhote que chorava a plenos pulmões, contorcendo-se com o rosto franzido em agonia

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A madrugada avançava lenta e pesada para o ômega que há mais de uma hora tentava sem sucesso acalmar o filhote que chorava a plenos pulmões, contorcendo-se com o rosto franzido em agonia. Nada parecia capaz de apaziguar fosse lá o que o pequeno bebê estivesse sentindo, e Eijirou sentia-se exaurido e frustrado por não poder manter seu filho seguro e satisfeito.

Tentou banhá-lo, massagear seus pequenos e delicados pezinhos, aquecê-lo e embalá-lo, mas todas as suas tentativas sempre terminavam em nada. A criança ainda gritava a plenos pulmões e ele sabia que assim que o sol raiasse os demais inquilinos registrariam suas queixas com o síndico.

— Takeshi, não chora, o papai está aqui. — mudou sua posição tirando-o do ombro e o deitando em seu colo, beijando a pequena fronte suada.

De olhos semicerrados o pequeno filhote vigiava o pai, ainda com a face encrespada pelo choro. Eijirou estava tão cansado que sabia que se sentasse iria acabar desmaiando de sono, então mantinha-se em pé, obrigando as pernas a se moverem. A vontade de chorar com ele travava em sua garganta.

Só queria que tudo aquilo parasse.

Por alguns minutos conseguiu que o pequeno bebê cessasse o choro, agradecendo a todos os deuses por aquele pequeno intervalo sem gritos. A posição era meio incômoda e machucava muito suas costas, mas ao menos tinha conseguido acalmá-lo e isso era o que importava. O pequeno ainda suspirava profundamente, soluçando com os intensos olhos rubros cheios de lágrimas.

— Nós dois estamos cansados, não é bebê?! — aproximou o nariz perto dos fios dourados aspirando o aroma de seu filhote e beijando suas bochechas — Precisamos de uma boa noite de sono.

O bebê bocejou cansado, aspirando o ar demoradamente com um semblante irritadiço. Aquele olhar era tão parecido com o de Katsuki que por vezes fazia o coração do ruivo apertar de tristeza.

"E pensar que ele não quis você "pensou enquanto se dirigia a cozinha para preparar um pouco de café para si e outra mamadeira para Takeshi que mantinha-se bem apegado ao seu dorso, descansando e fungando.

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