Isabela Veronttine, uma jovem de apenas 22 anos, apaixonada pela magia da literatura, e principalmente no que acredita, no amor. Personalidade bondosa demais e ingênua para um homem conhecido como o mais cobiçado de Nova York, sedutor, conquistador...
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Isabela narrando
-O QUE?! O GOSTOSÃO DA BOATE É O PRESIDENTE DA EMPRESA?.- Cospe até o suco, credo.
-Aí! Para de gritar, e é isso mesmo que você ouviu. Eu fiquei supresa quanto você.- Suspiro.
-Eu estou desacreditada, mas confesso que gostaria muito de ter visto sua cara.- Cai na gargalhada.
-HAHA! Muito engraçado Fernanda, e ele ficou fazendo umas perguntas meio sei lá...-
-Ah, deve fazer parte da entrevista, até porque né, eles são muito chatos para escolher os funcionários.
É, deve ser.
-Vou subir para tomar um banho, comida hoje eu faço.- Digo subindo as escadas. ••• Fiz uma lasanha mesmo, amamos lasanha.
-Está pronto.- Ponho a travessa de lasanha na mesa.
-Aí Deus! Parece maravilhoso, pena que eu não vou poder apreciar adequadamente sabe, tenho que ir correndo pro hospital.
A Nanda é enfermeira, ela ama a medicina. Quem vê assim nem parece que é enfermeira, porque nem dela direito ela cuida, quem dirá das pessoas.
Enquanto como, vejo meu celular notificar. Vejo ser uma "amiga" minha da faculdade.
-O que foi?.- Pergunta de boca cheia.
-É a Nath, ela queria que eu fizesse...-
-Olha só, manda essa garota pastar Isabela, ela só vai atrás de você quando quer se aproveitar de você. Você é muito boazinha, já falei para parar de ser assim, as pessoas se aproveitam.- Levanta da mesa e sai pela porta.
É, eu sou bobinha mesmo. ••• Chego mais atrasada que nunca na faculdade, que desgraça. Corro que nem uma louca pelos corredores, esbarro em algumas pessoas e saio gritando "Desculpa".
-Está atrasada mocinha.- Diz um dos meus professores, mais especificamente, o chato.
-Desculpa.- Sento na minha cadeira de forma escandalosa, fazendo todos riem e o professor me olha com uma cara de ódio.
Dou um sorriso torto e ele se vira novamente para o quadro, que mala. ••• Finalmente 22:00, enfim ir para casa. Mas aí vejo o temporal que está caindo lá fora, ah não!. Jesus sabe que eu não espero nada para ir embora para casa e faz isso comigo, será que eu colei chiclete na cruz?.
Chego na porta de saída e respiro para tomar coragem de ir nessa chuva, sem guarda-chuva. Corro que nem uma louca para o ponto de ônibus. Paro em um sinal, esperando fechar um carro passa na poça de água jogando toda em mim. AH NÃO!.
-S-...Seu filho da mãe!!!.- Fico paralisada com a água escorrendo por todo meu corpo.
Ótimo! Muito bom!! >>>>>>>>>>>>>•<<<<<<<<<<<< Comentem e deem estrelinhas💛
