44° Capitulo

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Augusto narrando

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Augusto narrando

-Eu confesso que te acho um mala.- Bebe um gole do vinho.

-Jura? Eu não sabia dessa, nem deu para perceber esse fato.- Debocho e também bebo um pouco do meu vinho.

-Sério mesmo, Augusto?.- Agatha bem parada em frente a nossa mesa.

Essa não...

-É só te dar espaço que você já vem se encontrar com essa aí? Fala sério, né. Somos casados, o que você quer que todos pensem?.

Respiro fundo fechando o olho e os abro para olhar para ela.

-Somos casados a negócio, acha mesmo que existe algo entre nós? Se liga, porra! Eu não te amo e não amo ninguém, então sai do meu pé. Fiquei claro?.- Percebo que todos estão olhando para nós.

-E...Eu vou embora.- Isabela levanta pegando sua bolsa.

-NÃO! Você vai ficar, e ela vai embora.- Puxo seu braço fazendo ela parar.

-Vai preferir ficar com uma... Empregadinha de empresa? Me poupe, Augusto. Vamos ser francos, sabemos que esse seu casinho de esquina jamais vai ser aceito pelo seu pai e muito menos vai durar.- Ficamos em silêncio.

-E você.- Aponta para Isabela colocando seu dedo na cara dela.- Não tenta fazer parte de um mundo em que você jamais vai fazer parte, seu lugar não é aqui. Por que não volta de onde veio?.- Pega sua bolsa e sai depois de deixar as coisas um caos.

-Isabela...

-Não ouviu? Ela está certa, eu jamais devia ter me envolvido com você, com o seu mundo... Eu não faço parte dele, e não quero ser só seu passa tempo.- Seca uma lágrima que cai.

-Que passa tempo, porra.

-EU OUVI, AUGUSTO. Eu ouvi...- Berra e depois sussurra como se não tivesse mais força.

-Qual parte você está falando?.

-Exatamente a parte que você fala que não ama ninguém.- Me olha com decepção.

-Certo, em nenhum momento eu disse que te amava Isabela. E que eu saiba, não agi de forma alguma que passasse isso, então por favor não confunda as coisas.- Solto seu braço e ajeito meu terno.

A vejo balançar a cabeça positivamente como forma de... Deboche? E sorri como se fosse um suporte para aguentar e receber força mo momento.

-Vem, eu te levo para casa.

-Não, obrigada. Eu vou sozinha.- Passa por mim e sai pela porta.

Passo a mão pelo cabelo bufando e pago a conta.

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