Isabela Veronttine, uma jovem de apenas 22 anos, apaixonada pela magia da literatura, e principalmente no que acredita, no amor. Personalidade bondosa demais e ingênua para um homem conhecido como o mais cobiçado de Nova York, sedutor, conquistador...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Isabela narrando
Depois do acontecimento em Paris com Augusto, as coisas mudaram um pouco. Voltei para casa dos meus pais, em New Jersey, uma cidade bem pequena comparada a Nova York. Não sei como eles estão, tem anos que eu não venho visita-los por causa da minha mãe, eu e ela somos do tipo que não tem uma relação normal de mãe e filha como qualquer pessoa.
-Muito obrigada.- Saio do taxi pegando minhas malas.
-Filha!.- Meu pai abre a porta sorrindo.
Largo minhas coisas e corro em sua direção para dar o melhor abraço, que estava preenchido de saudade e todo meu amor por ele. Ficamos ali abraçados por minutos, sem sequer uma palavra.
-Como você cresceu, minha filha.- Me gira para me analisar.- Está mais forte e mais bonita.
-Forte eu não sei, mas... A parte do bonita eu concordo.- Caímos na gargalhada.
Logo depois, ele me ajuda com as malas e entramos. Ao passar pela porta, todos os bons e ruins momentos vem à tona. Toda minha adolescência aqui, minhas loucuras e até mesmo as brigas com a minha mãe.
-Sua mãe foi ao mercado, assim que soube que vinha.- Fecha a porta atrás de mim.
-Isso não é muito a cara dela...- Levanto a sobrancelha desconfiada.
-Vocês podiam conversar, você agora é uma adulta.- Diz enquanto prepara café.
-Você sabe que as coisas não funcionam assim com ela, pai.- Dou um coque no cabelo.
-Acho que da mesma forma que você mudou, ela possa ter mudado.- Ele me encara levantando a sobrancelha.
-O que?
-Eu sei que alguma coisa está acontecendo, esqueceu que eu sou a pessoa que mais te conhece.- Segura minha mão acariciando.
Deixo escapar um longo e cansado suspiro.
-Eu vou subir pra arrumar as coisas, qualquer coisa chama.- Subo as escadas desanimada e entrando no meu quarto antigo.
Nada mudou, tudo no mesmo lugar com as mesmas coisas. Fico mexendo nas coisas e encontro minha pasta em que eu guardava todos meus diários e cartas. Acho que foi daí que surgiu esse meu lado da literatura, só pode pela quantidade de diários e milhares de cartas.
Meu telefone toca em meu bolso e como esperado...
Ligação On -Oi Fernanda.- Digo remexendo meus pés no ar.
-Uau! Amei a animação e o "Oi Fernanda, como você tá?
-Foi mal.- Me viro na cama, ficando de barriga para baixo.
-Bem econômica nas palavras hoje. Eu achei que indo parar na sua vida antiga, seria melhor.... Mas parece que está ainda mais péssimo.- Fica muda aguardando meu retorno.
-Eu também, eu vou desligar. Tenho que arrumar alguma coisas aqui, se falamos mais tarde.- Diz somente "Ok" e eu enfim desligo.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>•<<<<<<<<<<<<<<<<<
Comentem e deem estrelinhas 💛
~Oii meus lindos, eu sei que eu demorei para um cacete, mas estou aqui disposta recompensar. Espero que goste dos próximos capítulos que vão vir por aí. Beijinhosss!!
