Isabela Veronttine, uma jovem de apenas 22 anos, apaixonada pela magia da literatura, e principalmente no que acredita, no amor. Personalidade bondosa demais e ingênua para um homem conhecido como o mais cobiçado de Nova York, sedutor, conquistador...
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Augusto narrando
-Augusto...- Nosso momento "Eu te quero agora" é interrompido pelo sussurro de Isabela.
-Uhuh?.
-E-Eu sou virgem.- Abaixa a cabeça mostrando estar com vergonha ao admitir.
Na verdade, eu fiquei paralisado com a confissão. Eu jamais lidei com uma mulher virgem, hoje em dia certas mulheres não podem ver um pinto que já querem sentar. Mas sei lá... Com a Isabela, era algo bom saber disso, isso dizia que ela era única e especial, e o mais irônico, era o fato que eu sabia exatamente o que fazer ao mesmo tempo.
-Isso não é uma coisa ruim.- Caminho até ela desabotoando vigorosamente os botões.- Deixe eu te mostrar como é o verdadeiro prazer, senhorita Isabela Veronttine.
A viro de costas para mim, dou beijos leves mas que mostrem todo meu desejo, todo calor do meu corpo. Ela joga a cabeça para trás para aproveitar o momento, deixando um gemido de prazer transparecer. Abro devagar o zíper de seu vestido e assim o vestido escorrega através daquele corpo magnífico, o corpo que é a razão do meu sexo estar em apuros. A deito lentamente sem sequer tirar os olhos de seu corpo e olhos.
-Deixa-me desfrutar cada centímetro do seu corpo.- Ela acena com a cabeça e assim faço.
Passo minha mão pelo um dos seus seios fartos e os apertos e em seguida uso minha boca para brincar com eles. Ao colocar minha boca quente e repletas de desejo neles, ela se remexe na cama. Brinco mais e mais com eles na minha boca, fazendo-a arrepiar por completo. Está só começando Isabela. Ao deixar ela em apuros e com seu corpo implorando por mais, me afasto e observo a cada detalhe e cada expressão dela.
-Por que parou?.- Sussurrou sem abrir os olhos, esperando por mais.
Sem dar uma resposta, e a deixando na espera agonizando. Finalmente, sigo com meus dedos escorregando suavemente pelas suas pernas e acompanhados por beijos e mordidas.
-Pra isso.- Introduzo dois dedos em seu sexo, fazendo se contorcer na cama gemendo. Isso é música pros meus ouvidos.
Brinco mais forte com eles a observando se enlouquecendo na cama, sussurrando meu nome em vários momentos. Introduzo o terceiro dedo com força e a levo a loucura.
-Não para...- Morde seus lábios inferiores.
Ao ver que está quase no ponto mais satisfatório, tiro meus dedos e os cheiro e logo em seguida coloco na boca para chupar, hummm....
-Seu gosto é ainda melhor do que eu imaginava, Isabela. Mas eu ainda não acabei.- A beijo para sentir também seu gosto e vou descendo depositando beijos mais fortes com mordidas, até eu chegar na parte que mais me interessa: seu sexo.
A olho por um breve momento, e a vejo estar de olhos fechados esperando por alguma coisa a mais, mas não agora. Vamos brincar um pouquinho. Beijo seu sexo por fora a fazendo gemer por desejo e ansiedade. Finalmente começo sentir seu gosto, brinco cada vez mais com a minha língua apertando uns dos seus seios e a outra mão uso para abrir mais sua perna e depois introduzir dois dedos.
-Augusto...- Sussurra gemendo.- Eu quero mais, por favor...- Sua voz falha.
Chega de brincadeiras, meu sexo está quase estourando de tanto desejo por ela, doido para entrar em seu sexo e depositar todo esse desejo, sem deixar nada passar. Pego a camisinha e a coloco.
-Eu vou começar devagar.- Digo entre suas pernas, encaixado perfeitamente. Ela acena "Tudo bem" com a cabeça.
Começo com estocadas lentas e leves, a vejo apertar a coberta e morder os lábios. Após algumas estocadas, sua expressão muda de "dor" para "prazer". Assim começou movimentos mais fortes e rápidos, fazendo seus quadris se mexerem junto, fazendo eu delirar de prazer.
-Ma-mais Augusto, eu quero mais.- Me olha com o olhar ardente de desejo.
Nossos corpos ficam em sintonia, estocadas que fazem sentir seu útero, fazendo ela se contorcer na cama e apertar com mais força a coberta.
-Olha pra mim.- Meus movimentos se tornam mais brutos, fazendo a cama se mexer e faz ela cravar suas unhas na minha costas.
-Goza pra mim, Isabela. Vamos...- Sussurro em seu ouvido.
No final de tanto calor, desejo, gemidos de ambos, arranhões... Finalmente gozamos. Soltamos um suspiro e deitamos um do lado do outro, a cubro com o lençol.
-Durma bem, minha pequena.
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Gente, me arrepiei toda escrevendo esse capítulo, Jesus socorro! Beijo beijo💛
