Capítulo 16

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Não gostei de ver Cosima machucada, me senti culpado se ela estivesse comigo isso não aconteceria. Eu não deixaria ela sair de perto de mim, eu queria esconder Cosima do mundo inteiro ela era boa demais para passar por isso. Foi o seu sorriso de anjo que trouxe um motivo para que eu pudesse respirar cada dia, suportando tudo que me faziam.

Sentei sobre a cama e a puxei para o meu colo, Cosima ficou quieta ali apenas respirando devagar com os olhos fechados, por tanto tempo eu almejei te-la assim tão perto de mim. Acariciei seus cabelos revoltos inspirando o cheiro delicioso de morangos frescos que saia dela, fiquei duro novamente era doloroso não ter o que queria. Ela pareceu perceber e senti o cheiro da sua excitação, Cosima me queria tanto quanto eu a desejava. Ela se remexeu sobre meu pau e eu rosnei para ela em advertência.

- Cosima. Você está machucada meu anjo. - eu dizia isso mais para mim do que para ela, meu animal estava se descontrolando. Eu apertei o abraço ao redor dela para que ficasse quieta.

- Quero você. - seus olhos cheios de desejo me encararam, perdi a força do agarre e ela se virou puxando meu rosto em direção ao seu para um beijo sedento, descontrolado. Por um instante eu achei que conseguiria me segurar mas ai ela mordeu meu lábio dando uma passagem livre para a fera que havia dentro de mim.

Mais rápido do que eu pude raciocinar a deitei novamente na cama, rasguei a pequena blusa que usava cobrindo seus cheios e deliciosos seios. Havia algumas ciatrizes de cortes antigos ali e outros arranhões recentes, sobre seu seio esquerdo tinha uma tatuagem de linhas que simbolizam o coração, umideci os lábios e comecei a lamber cada cicatriz que tinha em seu busto, cada arranhão como um pedido de desculpas. Lambi sua tatuagem me deliciando com o sabor envolvente da sua pele macia, abocanhei seu seio direito e ela gemeu alto se contorcendo abaixo de mim.

- Rage... Não me castigue... - ela gemeu quando abocanhei o esquerdo e o deixei com marcas, as minhas marcas.

- Eu preciso provar cada parte de você. - rosnei descendo por sua barriga evitando os curativos, lambia suas cicatrizes e evitava apertar demais sua cintura. Tenho que lembrar de alimenta-la bastante.

Sua calça virou trapos assim como sua calcinha vermelha de renda fina, sua intimidade era tão rosada com lábios delicados e estava molhada para mim, totalmente molhada. Ergui suas pernas beijando suas coxas e deixando chupões pelo caminho trilhado, era perfeito ve-la se contorcendo enquanto gemia. Eu estava dando prazer a minha fêmea e isso não tinha preço. Fui me aproximando da sua intimidade e soprei sobre seu broto sensível ela pareceu ter levado um pequeno choque.

- Rage... Rage ai não... - ela murmurou se apoiando sobre os cotovelos, seu olhar estava assustado.

- Porque? Quero provar do seu mel, Cosima. Não tente me impedir de saborear o que é meu. - rosnei, ela fechou as pernas e encarou as mãos por uns minutos. - O que foi? Não me quer?

- Eu quero você, Rage. Mas, eu não me sinto confortável quando fazem oral em mim. - quando fazem? Outros machos tinham a tocado. Respirei fundo tentando ignorar isso, ela achava que eu estava morto.

- Eu não vou te machucar, você vai gostar. Eu prometo. - eu não sabia pelo que ela tinha passado, Cosima carregava atrás dos olhos muitas histórias que eu ainda vou descobrir. Minha missão agora é fazer ela feliz para que não me deixe. Puxei suas pernas para que deitasse e novamente pairei meu rosto sobre sua intimidade molhada.

Passei a língua sobre os lábios delicados e em seguida lambi seu pequeno broto, ela arqueou as costas e agarrou os lençóis da cama com força, estava tensa eu pude notar isso. Devagar não era uma palavra que existia em meu vocabulário principalmente quandi se tratava de Cosima, eu estava me prendendo, lembrando a mim mesmo repetidas vezes que ela está machucada. Prendi seu broto entre meus lábios e rosnei, ela ge, eu alto e tentou fechar as pernas, segurei suas coxas bem abertas para mim e comecei a chupar rápido e intenso, o controle estava fugindo era difícil segurar.

Ela gemia e se contorcia sobre a cama, enquanto eu rosnava exigindo a sua libertação para mim, coloquei a língua dentro da sua intimidade e ao sentir o seu sabor meu corpo ficou em chamas, Cosima se desmanchou em minha boca e eu bebi o seu mel. Eu não sabia se iria conseguir entrar facilmente naquela intimidade apertada mas aguentava mais esperar por isso, ela tremia, estava suada e com os olhos fechados. Segurei meu membro e o guiei para a sua entrada, ela mordeu os lábios quando eu comecei a entrar, era úmido e muito apertado eu não iria demorar para gozar dentro dela.

A impaciência me tomou e eu estiquei com força dentro dela, Cosima segurou um grito e agarrou minhas costas cravando suas unhas nelas, não doeu mas eu sabia que ela estava sentindo dor. Continuei com as estocadas lentas até ela se acostumsr com meu tamanho mas seus arranhões em minhas costas me fizeram aumentar o ritmo e a força.

- Rage! Oh Deus! Oh! - ela gemia e gritava meu nome me dando mais combustível para continuar. Eu tentei ser carinhoso não sabia se tinha conseguido mas eu tentei.

- Sim meu anjo!... Cosima, goza para mim minha fêmea!  ... ah! Só minha! - eu rosnava em seu ouvido destribuindo beijos em seu pescoço.

- Céus!  Ah! Porra Rage! - mudei o ângulo e ela tremeu eu senti que estava perto da sua libertação, sua entrada estava mais apertada e me ordenhava com força. - Rage!

- Minha... - minha semente jorrou dentro dela, seu corpo tremeu forte e meus dentes afundaram no mesmo lugar de alguns anos atrás. Ela era minha, todos tem que saber que Cosima é minha.

Rage - Novas Espécies [L6]Onde histórias criam vida. Descubra agora