"The apocalypse gave me a daughter."

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Negan retribui o soco que foi lhe dado por um alexandrino, Rick tenta impedir mas também leva um soco de outro alexandrino, Carl levanta e vai pra cima, sem sucesso também foi acertado por um soco no rosto por Marcus. Michonne, Ezequiel, Carol, Angus, Leonard, Enid, Jesus, Ana, Dener, Thomas, Aaron e a maioria presente levantou para impedir que uma revolta maior acontecesse. Sem sucesso. Todos começaram a brigar.

Eliza levanta, pronta pra acabar com aquilo, quando sente alguém puxar sua blusa, pega a arma e aponta diretamente em quem fez isso, Amber, que imediatamente se afasta alguns passos por medo. A Dorsey puxa o gatilho e atira pro alto, fazendo todo mundo parar e olhar para a autora do disparo.

Resultado: a maioria foi presa, inclusive Marcus e Amber.

🍂

Algumas pessoas - as que não foram presas - estão na enfermaria cuidando de seus ferimentos, entre elas, Eliza cuidando dos ferimentos no rosto do Negan.

— Mas que merda hein. - Diz Negan depois que Eliza entrega o kit médico de volta à Siddiq.

— E então... tudo certo?

— Eu só queria ter batido mais naquele filho da puta, ai sim estaria tudo bem. - Fala Negan ao levantar da cama.

— Ei. - Diz Eliza. — Quando você falou "o apocalipse me deu uma filha", você se referiu a...

— É óbvio que eu me referi a você, quem mais seria? A sua melhor amiga Amber? - Negan riu e sentou-se novamente na cama, ao lado de Eliza.

— Idiota. - Eliza sorriu. -—Ta ok, ta ok... Você também é como um pai pra mim. - Eliza encosta a cabeça no ombro de Negan.

A Dorsey ver Carl mexendo no armário tentando achar algo para usar nos ferimentos causados. Eliza pede licença a Negan e vai até ele.

— Posso cuidar disso ai?

— Ah. - Carl a olha e deixa uma tesoura cair. — É, claro, claro. - Carl se abaixa e pega a tesoura, mas quando levanta tomba no armário.

— Carl? Ta tudo bem?

— Sim, ta sim, claro.

— Certo. - Eliza franze a testa. — Vamos lá.

Os dois vão para a sala vizinha.
Em alguns minutos Eliza limpa os ferimentos e o ajuda.
Ate que ela termina e levanta para sair.

— Eliza... espera... - A garota o olha. — Eu... queria perguntar se você... sei lá... pode se esforçar para, pelo menos, tentar gostar da Manoela. Ela é apenas uma criança.

— Carl... - Ela se aproxima. — Não é que eu não goste dela. É que eu tenho medo de gostar dela e acabar me arrependendo.

— Por favor, tenta.

Por coincidência, a porta foi aberta e duas crianças entraram, Judith e Manoela.

— Carl, você ta bem? - Judith perguntou ao irmão, enquanto as duas se aproximam.

— Sim, claro. - Ele respondeu.

— Manoela. - Eliza chama e a menina a olha surpresa. — Posso falar com você?

Carl sorriu de lado e balançou a cabeça positivamente pra menina que o olhou como se pedisse permissão e ela assentiu para Eliza e logo saíram.

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