Nosso pequeno

70 7 0
                                    

Estou no hospital já estou com nove meses e minha bolsa estourou, Math me trouxe todo desesperado para o hospital, ele está com medo que acontece algo comigo.
- Pequena, está tudo bem.
- Math se você me perguntar isso de novo eu vou pedi para os segurança de tirarem do hospital.
- Perdoa pequena, estou com medo.
- Ei, não precisa ficar com medo vai dá tudo certo. - Falo tentando acalmar.
A doutora Stela vem conferir minha dilatação.
- Bom está na hora desse garotão vim ao mundo. - Fala Stela.
Sito mais uma contração e a dor é intensa.
- Quando as contratações vierem faça força Cami.
Faço conforme ela me orienta até que ouço o choro do meu bebê, o choro mais gostoso de ouvir, me emociono e Math também, ele corta o cordão umbilical do nosso bebê, depois trás ele pra eu ver.
- Nosso garotão pequena, ele é tão perfeito. - Fala emocionado.
Nosso menino é lindo ele é a cara de Math, não tem que tirar nem por.
Stela, leva ele para fazer alguns exames, ela também me leva para o quarto.
- Você é uma guerreira amor, te amo muito. - Fala Math.
- Eu também te amo amor. - Ele me dá um beijo na testa e depois de um tempo acabo dormindo.
- Acorda dorminhoca. - Fala Math beijando meu lábios.
- Vim trazer o pequeno para mamar.
Fala a enfermeira, pego meu pequeno no colo e dou de mamar.
- Está com fome em mamãe. - Falo com Bernards
- Você é a joia preciosa da mamãe, você é tão amado meu pequeno.
Depois que termino de dá de mamar a ele, Math coloca ele para arrotar.
Depois de um tempo começamos a receber visitas, todos encantados por Bernards.
Minha mãe trouxe Manu para conhecer o irmãozinho.
- Oiê meu amor. - Falo colocando minha filha do meu lado da cama.
- Mamãe eu vim aqui para conhecer meu mãozinho. - Math se aproxima com Bernards.
- Esse meu mãozinho Papai.
- Sim meu amor, ele é seu irmãozinho.
- Qual nome dele papai. - Pergunta minha pequena.
- Bernards, amor , mas pode chamar ele de Be.
- Posso pegar o Bê, Papai.  - Math coloca Be no colo de Manu, mas ele fica segurando, ela fica admirando o irmão.
- Ele é muito lindo. - Fala minha pequena.
- Sim pequena, agora o papai vai pegar ele porque ele é bem pequenininho ainda. - Math tira Be do colo de Manu.
- Eu vou poder brincar com ele.
- Vai sim amor, quando ele ficar maior.
- Eu não vejo a hora dele crescer. - Fala entusiasmada.
Fiquei dois dias no hospital e depois tive alta, estamos indo pra casa mais estranho o caminho.
- Baby vamos passar em outro lugar. - Pergunto.
- Sim pequena. - Math só responde isso, depois de um tempo paramos em frente uma casa muito linda portões de ferro bem alto, ele aperta o controle e o portão abre mostrando um lindo jardim, ele segue pela estrada e para na entrada da casa muito linda também, toda de vidro com sistema de energia solar, ele estaciona o carro abre a porta pra mim.
- Baby onde estamos. - Pergunto sem entender.
- Você já vai saber. - Ele pega na minha mão e me conduz, sigo para dentro da casa e fico admirada na beleza.
- Nossa que casa linda.
- Que bom que gostou pois essa casa é nossa. - Eu abro e fecho a boca fico sem palavras.
- Uau sério.
- Sim pequena comprei o terreno e pedi para seu irmão construir, queria fazer surpresa.
- Uau eu amei muito obrigada. - Vou até ele e dou um selinho.
Vou até a sala de visitas e meus pais e meus sogros e cunhados estão lá com Manu e Mel, minha mãe tira Be do meu colo, eu e Math cumprimentamos todos.
Manu vai para os braços de Math e eu sento e pego Mel, ela está cada dia mais esperta, daqui a quatro meses ela faz um ano.
- Mama. - Fala Mel.
- Ela falou mamãe. - Falo toda emocionada.
- repete meu amor. - Falo para minha filha.
- mama, mama. - Repete e eu fico toda contente. - Math se aproxima de nós.
- Fala papai, princesa.
- mama. Repete minha bebê.
- Não é papai. - Repete Math.
- Mama. - Repete Mel e todos caímos na gargalhada.
- Sua pequena traidora. - Fala Math fazendo biquinho.
- Aceita que menos baby. - Falo debochando.
- Isso é injusto.
- Lógico que não, Manu falou papa primeiro que mamãe.
- Por isso mesmo, Mel tinha que segui o legado.
- Bom pelo visto ela não quis segui o legado baby. - Falo e dou um selinho.
Ele me puxa para si e eu deito a cabeça em seu peito, fico admirando minha família e sou muito grata por mim família, eu sou uma mulher feliz e realizada faço o que eu amo, tenho um marido e filhos incríveis eu tenho tudo que eu pedi a Deus.

Série Carpe Diem Livro 5  O Lado Sombrio da VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora