Inveja

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Cada dia minha agência e marca está crescendo, fico tão orgulhosa vários artistas usando minha marcar, e várias empresas contratando meus modelos.
Estou no meu escritório quando minha secretária bate na porta.
- Senhora Lawrence com licença.
Fala Marisa.
- Pode falar Marisa.
- Tem uma mulher na recepção, ela existe em falar com a senhora.
- Quem é. - Pergunto.
- Ela falou que se chama Natasha.
Quando Marisa fala esse nome eu bufo o que Natasha quer aqui.
- Ok, Marisa pode deixar ela entra.
Marisa sai da minha sala e depois de um tempo entra Natasha.
Ela é uma morena de um metro e oitenta, ela é manequim tamanho 34, ela já foi modelo, hoje com 45 anos é dona de uma agência de moda
- Natasha. - Falo.
- Camile, bonito escritório.
- Obrigada Natasha, não querendo ser rude,mas ao que devo sua visita.
- Bom é só vim te avisar para você parar de ficar no meu caminho. - Fala em um tom de ameaça.
- Não compreendi. - Falo levantando uma sobrancelha.
- Não se faça de sonsa Camile, você está roubando todos meus clientes.
- Eu não estou roubando nenhum cliente seu, todos clientes que conquisto são a razão do meu trabalho não preciso roubar seus clientes.
- Então me explique porque perdi vários contratos, ninguém quê assinar mais com minha agência, até meus modelos estão saindo.
- Natasha, pode ter certeza que não estou indo atrás dos seus clientes, e nem dos seus modelos, se isso está acontecendo eu não tenho nada haver com isso, e se era só isso que veio me falar pode se retirar.
- Você nunca me enganou Camile, mas você está avisada não queira atravessar meu caminho.
- Natasha eu não vou aceitar suas ameaça, queira por gentileza se retirar. - Falo brava e Natasha sai batendo seus saltos.
Graça a Deus minha agência está sendo bastante procurada, em nenhum momento eu o minha equipe, fomos atrás de clientes ou modelos de outras agências, o mundo da moda é bem concorrido , estou nessa área desde novinha, e se você não renovar, a cada dia, os clientes vão deixando de fechar contrato com você, e os modelos percebendo que não tem trabalho, eles vão atrás de outra agência, pois afinal eles vivem disso.


Continuo desenhando meus projetos, pedi para meu irmão, colocar na maior segurança eletrônicas na minha rede, pois acontece muitos roubos e eu tenho que estar bem prevenida, ainda mais com Natasha me ameaçando.
Depois de mais um tempo encerro meu expediente e vou para casa da minha sogra pegar as crianças, esses últimos meses estou trabalhando de casa mesmo só vou para a empresa quando tenho alguma reunião, pretendo ficar trabalhando de casa pelo menos uns dois anos, para aproveitar o máximo meus bebês.
Math está trabalhando no período da tarde agora também, ele está só cuidando da parte administrativa agora, a noite o horário do funcionamento da Aviac, fica seu subgerente.
Chego na casa da minha sogra, Manu e Mel vem correndo até eu.
- Oiê meus amores a mamãe sentiu saudades.
- Oiê Cami.
- Oiê Fran. - Falo beijando minha sogra na bochecha.
- Estou bem e exausta, eles são ligados no duzentos e vinte. - Responde minha sogra.
- Sim, não param um segundo, eles te deram algum trabalho.
- Não, meus netos são uns anjos. - Responde ela piscando para as crianças.
- BÊ está dormindo. - Pergunto.
- Sim, tomou a mamadeira e dormiu, venha comer alguma coisa.
Fran me arrasta para cozinha e tem um banquete.
- Vou ficar gorda desse jeito.
- Vai nada, e se ficar meu Filho vai te amar de qualquer jeito.
Começo a me servir e conversa com minha sogra, depois de um tempo Be acorda pego ele e as meninas coloco cada um em suas cadeirinha e vamos para casa.
Mando mensagem para Math vim me ajudar com as crianças.
- Oiê amor, como foi seu dia. - Pergunta me dando um selinho.
- Mais ou menos, depois te conto.
Math me olha desconfiado, mas concorda, ele tirar Be da cadeirinha e pega no colo, depois pega Manu, e eu pego Mel, entramos colocamos as crianças em seus quartos eles estão apagados.
- O que houve amor. - Math me Pergunta e conto o que aconteceu hoje que Natasha foi na empresa me ameaçar.
- Não acredito que ela fez isso pequena, quem ela pensa que é. - Fala Math indignado.
- Calma amor, Ela ladra, mas não morde não. - Falo tentando acalmar a situação.
- Você tem que ter cuidado pequena, com esse tipo de pessoa.
- Eu sei baby pode deixar que eu vou ter, agora vamos esquecer esse assunto e vem cá. - Falo puxando para mim, e envolvo em um beijo apaixonante e ele corresponde.

Série Carpe Diem Livro 5  O Lado Sombrio da VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora