40. Atingida.

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LUAN**

quando chegamos. , eles não estavam mais lá.

— Drogaaa!

— se acalme! Nós vamos achar, o Garcia pediu reforço,

— pai onde sera que eles estão? Estou com medo de fazerem algo contra ela,

— não vão! Confia em Deus!

— Senhor, acho que achamos eles!

Um dos guardas fala.

— onde? Vamos lá!

Fomos para esse lugar e assim que chegamos avistei o Desgraçado do Gabriel.

—  Seu Desgraçado! Onde está a Laura!

— Ma...Maya esta com ela.

Os policiais estavam segurando e ele estava sujo de sangue.

— o que vocês fizeram! De onde é esse sangue?!! - gritei.

— Maya, maya não compriu com o combinado, ela me deu um tiro,  - ele gene de dor. Logo uma ambulância chega e os guardas levam ele para dentro da mesma.

— Não pode entrar!  - um guarda me barra quando vou passar para ir lá onde Laura está.

— — então façam alguma coisa! Vão deixar que ela atire na Laura também?!

— Luan! Se não se acalmar vai acabar preso por desacato e isso não vai ajudar a Laura!

Meu pai fala. Eu assenti.

—  Vamos fazer um plano para ninguém sair ferido...

Enquanto eles estavam armando o tal "plano" eu saí de fininho e entrei no galpão abandonado. Quando estava prestes a chegar eu ouvir a voz fraca da Laura, meus olhos se encheram de lágrimas. E se eu estava prendendo elas, agora elas saíram e eu não tentei prende las.

—  O que..você quer..?, acaba logo com isso Maya! E..eu não aguento mai..s!

— ah só porquê to me divertindo?

— você...sempre se di...divertiu as minhas custas!

— okay! Eu vou fazer logo o que você quer! Ultimo pedido? 

— Morre!  — Laura diz.

E então ela atira.

— Nãããão!  - grito e corro para onde Laura esta , agora desacordada e ferida. Logo os policiais entrak correndo e me olham com uma expressão apavorada. É eles não tinham notado que eu tinha entrado.

Eles prenderam a Maya e tiraram a arma de sua mão.

Logo entrou uma equipe da ambulância para socorrer a Laura, minha visão estava embaçada por causa das lagrimas.

— Filho! Eu falei para você não entrar!

— pai, agora não! Ela...ela foi atingida, Maya atirou na Laura....

— o senhor vai acompanhar a paciente?

— vou! 

Entrei na ambulância e segurei a mão da Laura.

(...)🍃

Esta horas andando de um lado para o outro esperando alguma noticia de Laura.

— Luan, se senta um pouco filho,

Minha mãe pede, estavam minha familia e D. Lola, chegaram um pouco depois que nós, minha sogra precisou de  calmante .

— Familia da Laura Fernandes,

— Aqui! Como está minha filha?

— o tiro foi de raspão no ombro, mais a paciente perdeu mais sangue do que o normal, teve uma parada cardíaca mais agora está instável, as primeiras 24 horas são decisivas, por hora ela esta em coma!

Lola começou a chorar e minha mãe abraçou ela.

— podemos ve-la?

— sim, um de cada vez,

Então foram todos e eu deixei para ser o ultimo.

— Luan!  - D. Lola me chama.

— sim,...

— obrigado, por salvar a minha filha, ou pelo menos tentar,

— Eu queria ter  chegado antes de Maya atirar...

Nos abraçamos e eu fui para o quarto onde Laura está.

PAREDE BRANCA [LS]Onde histórias criam vida. Descubra agora