Capítulo 16

11K 517 40
                                    


Dias Depois

O relógio toca e sinto meu mundo cair completamente! Como pode, meu deus?! Eu poderia dormir até tarde mas ainda hoje eu tenho prova de português e matemática, as provas mais fáceis do mundo! Ironia toca sempre ne?! O pior de tudo e que eu ainda não estudei nada!

Sento na minha cama e passo minha mão sobre o rosto, desligo o celular, olho em volta e jogo minha cabeça para trás. Não estou preparada pra essa prova e muito menos para ir pra escola! Meu celular vibra fazendo minha atenção ir toda pra ele.

Assim que ligo o visor vejo mensagem do Rafa, pensa num ser humano que está me fazendo tão bem! E ele, o cara e a melhor pessoa do mundo! De uns dias pra cá ando bem chata, mais do que eu já sou e sim ele ainda está me aturando.

Passo minha mão no rosto e vou na direção do banheiro, me olho no espelho por alguns segundos vejo meu braço todo cicatrizado, tiro toda a minha roupa e abro o registro do chuveiro.

Quando termino meu banho visto minha roupa que ja tinha separado noite passada, sento na cama e pego meu celular respondo Sofie que já mandou mensagem perguntou se vou pra escola.

  Peguei tudo que precisava quando ia saindo do quarto lembrei da maldita roupa que vou ter que vestir para o ensaio que vai ter depois da escola, como fui aceitar essa ideia? Deveria ter fugido da escola enquanto dava tempo! Revirei os olhos e de...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Peguei tudo que precisava quando ia saindo do quarto lembrei da maldita roupa que vou ter que vestir para o ensaio que vai ter depois da escola, como fui aceitar essa ideia? Deveria ter fugido da escola enquanto dava tempo! Revirei os olhos e dei meia volta abri a gaveta do guarda roupa e procurei pela bendita roupa.

Não gosto nem um pouco da roupa que vou ter que usar, uma saia curta demais sem contar que mostra meu braço me sinto pelada sem algo tampando.

Enfio dentro da minha bolsa e saio rapidamente do meu quarto, Rafael já deve estar esperando faz minutos lá fora! Pego a chave de casa e assim que destranco a porta o vento bate no meu rosto fazendo meu cabelo ir para trás, respiro fundo e ajeito meu cabelo e tranco a porta.

Vou na direção do carro e logo vejo ele encostado como sempre, mexendo no celular ou arrumando o cabelo, nada muda. Assim que ele percebe que estou me aproximando guarda o celular no bolso e dá um sorriso.

Rafa-Bom dia pigmeu. –Reviro os olhos, ele começou a me apelidar assim agora.

-Eu já te falei Rafael não sou tão baixinha assim! Pra tu ficar me chamando assim!

Rafa-Claro que é! Não consegue bater nem no meu ombro direito. –Reviro os olhos e entro no carro.

Rafael entra no carro e liga logo em seguida, fico mexendo no celular até perceber que o caminho da escola está completamente diferente, olho pra ele e bato no seu braço.

Rafa-Ai! Por que me bateu?

-O caminho da escola está errado, você ta indo pra outro lado Rafael. –Ele me olha e continua seguindo a estrada.

A suicida e o PopularOnde histórias criam vida. Descubra agora