Cap 40 - Confusão e retorno .

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Carlos

    Ver aquele garoto com presente que dei a meu melhor amigo , fiquei com muita raiva Kléber levanta e vai até sua mãe.
      Vou até Bruno que estava com caixa na mão , pegou a caixa com dificuldade por que ele é um pouquinho alto do que eu , saio correndo e vou até Kléber.

- Volta aqui seu anão de Jardim . - falou Bruno com raiva .
- Non ixu non e xeu . - falou olhando para frente .
        Ele consegue se aproxima de mim , retira a caixa da minha mão e acabou caindo em cima de um senhor .

- O que está confusão aqui . - Falou Felipe .
- Nada pai , só esse garoto que roubou o presente de Kléber. - Falou Bruno .
- Non roubei ! Esti plesente fui qui dei pala kléber. - . falou me levantando .
     Uma moça toda cheia de joias e bijuterias, vim até Bruno olhou para lado vejo meu avós vim saber o que estava acontecendo aqui , vou até Bruno para retirar a caixa das mãos dele , mais sou empurrado pela moça .

- Não encoste no meu filho seu favelado . - falou Caterine .
- Amor não precisa falar assim com ele , nosso filho retirou a caixa da mão do Kléber e falou que era dele . - Falou Felipe .
- Se meu filho quiser der esse lixo, ele terá . - falou Caterine.
- Mais não é dele e sim do Kléber. - Falou retirando a caixa da mão de Bruno . 
       Ele entrega para a mãe de Kléber , a senhora saí junto com Bruno , mais antes dela sair ela joga uma moeda de 10 centavos em mim .

- Para você favelado . - falou Caterine .
        Não entendi o por que ela jogou os 10 centavos em mim , meu avô vem até mim me olha para ver se tinha me machucado.
         Olhou para vovó que estava com raiva , olhou para lado escuto várias pessoas falando sobre o que aconteceu, abaixo a cabeça e começo a chorar , sinto vovô me pegar no seu colo, vovó estava conversando com a mãe de Kléber. Kléber vem até mim ele tenta me entrega um bonequinho pegou e vovô me coloca no chão e saio correndo para brincar com Kléber.

Horas depois

      A festa já tinha terminado , estava brincando com um dos bonecos até que escuto meu avô me chamar me levantou e vou até ele .

- Está na hora de ir anjinho . - falou meu avô .
- Non quelo ir , quelo blinca maix. - falou fazendo carinha de cachorro que caiu da mudança.
- Já está ficando tarde anjinho . -Falou meu avô .
- Quelo blinca maix . - falou batendo pé .

Agnor

    Estava tentando vendo Carlos começar a fazer birra por querer brincar mais com seu amiguinho.

- Vamos anjinho, você está com soninho . - Falou vendo ele começar a chorar .
- Non quelo ir , quelo blinca maix. - falou Carlos chorando.
      Pegou no colo e colocou a chupeta na sua boca acalmando , me despeço de Kléber que estava com a chupeta brincando com carrinho de madeira e sua mãe e vou indo na direção ao carro junto com a minha esposa  .

Dias depois

   Depois do ocorrido no aniversário do Kléber, não comentamos sobre o ocorrido , hoje que meu filho volta da viagem da palestra que ele foi fazer , vou até a cozinha pegou a mamadeira de leite e vou até Carlos que estava desenhando na sala .

- Vem anjinho tomar mamadeira.- falou mostrando a mamadeira .
         Ele se levanta e vem até sofá pegou ele , ele se deita e começo a sugar o leite . Escuto a porta sendo aberta vejo Matheus entrando com várias bolsas .

Matheus

    Estava voltando de uma viagem muito longa chegou em frente a casa dos meus pais pegou as bolsas e sai o do carro.
      Abro a porta vejo a cena mais fofa do mundo Carlos deitado no colo do avô tomando sua mamadeira , vou até o sofá comprimento meu pai .

- Oi eles se comportaram ? - Falou colocando as bolsa em cima da mesa de centro .
- Eles foram anjinhos , só castiguei bastante Carlos . - falou meu avô tirando a mamadeira e colocando a chupeta.
           Retirou as coisas que tinha comprado , Carlos vem até mim dou um beijo na sua testa .

- Como está meu Baby .  - falou retirando os bonequinhos .
- Bem Daddly , cadê minha suplesa . - falou embolado pela chupeta.
-Eu não esqueci meu anjo . - falou entregando o presente .
        Vejo ele rasgar o papel de presente , vejo ele retira o kit de desenho com 5 cadernos de desenho e um estojo com lápis de cores com 800 cores .

- Obligadu Daddly . - falou Carlos feliz .
- De nada anjinho . - falou dando beijo na sua testa .
       Retirou o livro que comprei para Jean e alguns presentes que comprei para meu pais .

Horas depois

    Meu pai chamou queria conversar sobre algo que aconteceu com Carlos na festa do amiguinho dele . Respirou fundo que sei que deve ser algo que meu Baby fez . Chegou no escritório do meu pai vejo ele sentado sento numa cadeira e vejo meu pai respirar fundo .

-Que eu queria contar no dia da festa uma senhora que teve ser parente de Kléber, jogou 10 centavos no Carlos e chamou de favelado . -falou meu pai com raiva de lembrar .
- Não acredito que aquela moça chamou meu Baby de favelado . - falou irritado .
- Teve algumas pessoas que fizeram piadas de mal gosto sobre Carlos , sei que Carlos não que sair do jeito como ele é . -falou meu pai .
- Que ódio dessas  pessoas. - Falou com raiva .
- O que me preocupa o Carlos , se esses comentários e até brincadeiras podem deixar ele com depressão . - falou meu pai .
- Eu vou conversar com ele . -falou levantando .
       Saio do escritório do meu pai, vou até o quarto de Jean entrou olhou vejo suas malas todas prontas , vejo ele terminando de se arrumar .

- Vamos . - falou olhando ele se virar .
- Vamos , vou levar as malas . - falou Jean .
   Saio do quarto de Jean vou até a sala vejo meu anjinho dormindo no berço que tinha ali.

- O que eu faço agora . - falou olhando ele dormir .
        Pegou ele sem acordar ele é Jean desce com todas as malas e vamos ate o carro .
              Saio da casa dos meus pais , vou até o carro abro a porta colocou Carlos na cadeirinha, Jean se senta do lado.
          Dou a volta no carro quando ia entrar vejo uma moça de cabelos azul vim até mim .

- Senhor Matheus? . - Falou Fernanda .
- Sim sou eu , que é você? . - falou olhando nos olhos da moça .
- Me chamo Fernanda sou a mãe de Kléber, podemos conversar . - falou Fernanda .

Continua ?
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Até próximo capítulo

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