1ª Temporada - Capítulo 36 - I Heard Your Voice in a Dream

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Heeeeello little killers!!

Os kits do bolsa tombo; meu chão, minha vida e outros estão disponíveis para que retirem, um por CPF.

Como diria uma amiga: "Uma Rainha dessas bicho"...

Eu digo: "Veremos".

Segurem a referencia no final do capitulo!!

A todos boa leitura e respirem extremamente fundo.


*


"Ela era mais do que linda. Era viva. Sarcástica. Tensa. Meio confusa. E rainha".

Caio Fernando Abreu



Nova Espanha, 5 ano depois.


Era uma vez um Reino...

Era uma vez uma jovem...

Era uma vez um sonho...

E era uma vez, o maior erro que eu pude cometer na minha vida.


...


- Jisoo? - Escutei uma voz me chamando.

Tudo parecia distante demais... Claro demais.

Haviam se passado bons anos desde que tudo havia mudado drasticamente.

Minha vida inteira havia sido designada a servir a família Real, não é uma coisa na qual você escolhe, você simplesmente nasce para servir ou para mandar... Pelo menos era nisso que eu acreditava.

Eu era a sexta de oito filhos de um casal de cozinheiros Reais, ou seja, eu mandava muito bem na cozinha, pois essa viria a ser minha profissão... Mesmo com as faculdades sendo gratuitas.

Quando se tinha um legado na família, havíamos aprendido a honrar e era aquele meu futuro.

Quando a Princesa Rosé nasceu, eu já estava acostumada com a presença quieta da Princesa Lalisa, era como se Pranpriya não fosse realmente uma criança ou pré adolescente, eu ouvia boatos desconexos que chegavam de boca em boca sobre ela ser reservada e fechada.

Eu não a conhecia, mas admirava a beleza que tinha desde nova e a classe que carregava nos ombros... Então realmente não esperava uma mudança muito grande de cenário, mas foi exatamente o que aconteceu.

Rosé trouxe vida para o Castelo, era como se ela fosse um ponto de luz.

A Duquesa Hidalgo, mãe de Heyoon disse que Rosé precisava de uma dama e que mesmo com Sabina sempre colada em Rosie, ambas não tinham o que uma dama e uma soberana precisavam, em comum.

Eles, a Realeza, começaram a fuçar no meio da criadagem jovens que poderiam se encaixar no perfil de Dama de Companhia da pequena Princesa.

Eu tinha 5 anos, era a única pessoa do sexo feminino da família, além de minha mãe, e quando eles escolheram alguém dentro dos criados do castelo para ser dama de companhia, eu me encaixei em tudo. Inclusive em me dar inteiramente caso Rosé precisasse de algo.

Jamais imaginei que me dar inteiramente envolveria meu coração metafórico e não físico.

Foi então que eu comecei a acompanhar Rosé de longe, para não a assustar, e passei a estudar o dobro de coisas, sempre em silêncio e sempre acompanhada da mãe de Heyoon, eu estava na formação para dama de companhia.

The Heart of a Queen [REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora