Capítulo_5

1.2K 121 1
                                    

Eai pessoal, como cês tão?

voltei para mais um cap, espero que gostem!

Obs: cap n revisado.

===================================================

*Levi on * 

Levi- o que? Mas não era só a Sayuri que estava doente? - deixei minha voz sair um pouco desesperada.

Cris- sim... Mas ela ficou pior assim que ele morreu. O pai dela á encontrou  e á ajudou a se recuperar, um dos melhores médicos de dentro das muralhas, ela ganhou mais um tempo para podermos procurar essa cura, agora que a encontramos, provavelmente ela poderá ser salva! - 

Levi- me leve ate ela! - falei sério serrando os punhos. - se os outros não estão aqui, e deixaram uma coisa tao importante para traz, quer dizer que eles não estão mais aqui no Subterrâneo. Se isso é verdade, será impossível de encontra-los. - minha voz saiu um pouco tremula. - por isso que eu preciso vê-la assim que eu puder.

Samuel- então tudo bem, vamos leva-lo ate ela.Nos siga... - ele começou a caminhar para fora da casa. Quando ele saiu, encontrou com os soldados da tropa.

Levi- eles não estão aqui! esses dois são companheiros da Emma, eles vão nos levar até ela. - pude ver os outros caminhando ate a rua, e eu fui logo seguindo, já estava impaciente, sinto tanta falta de Emma que nem sei como eu irei me controlar quando estiver com ela.

     Logo pude ver Erwin e os outros me seguindo, acho que eles realmente confiam em mim.



*Autora on*

*Dentro do  primeiro QG da Liberdade*

Carol- DENER! - ela gritou o nome do medico, chamando a sua atenção. - encontramos! aqui! - ela entrega a bolça para Dener.

Dener- droga! - ele disse frustado. - acabei de por ela para dormir. os pulmões dela estavam a beira de um colapso, agora teremos que esperar ela acordar para injetar nela. 

Carol- por que? Não podemos injetar nela quando ela esta assim?- ela falou ofegante por conta da corrida.

Dener- não sabemos como isso pode afeta-la, por isso e melhor que nos darmos a ela somente quando ela acordar.

Carol- entendo...ha... lembrei de uma coisa - eles começaram a se entreolhar. - quando estávamos lá, encontramos o amigo da Emma, se eu não me engano o nome dele e o Levi. - ele fez uma cara de surpreso.

Dener- hã?- ele falou surpreso.

Carol- os outros ficaram la para conversar com ele enquanto eu vinha para cá.

Dener-... - ele volta a atenção para Emma, - vou reverter o efeito da injeção. - Carol assente com a cabeça e se retira. 

     Dener logo pega uma injeção nova e injeta na veia de Emma. Não demora muito para ela fazer efeito e Emma, aos poucos vai acordando. Mas, quando ela acorda de vez, ela praticamente pula da cama, e começa a tossir, ela começa a ficar pior a cada segundo, durante as tosses, ao invez de sair catarro ou muco, ela começa a tossir sangue. As vias aéreas dela começam a se fechar, todas as vezes que ela tentava respirar, uma dor em seu tórax surgia.

Dener- aguente firme... só restam mais alguns segundos.- ele tenta acalma-la.

   De repente, eles escutam passos, pareciam pessoas correndo. Logo, ela percebe uma figura conhecida. Sim! Era o Levi, o homem que estava dentro do seu coração. Mas ela não conseguia raciocinar direito, ela estava sufocando, mas finalmente esses cinco segundos infernais passaram.

Dener- tente não se mover. - ele pega a injeção já pronta e injeta diretamente em sua veia. 

     Para ela aquilo foi um alivio imediato, foi como se tivessem tirado uma tampa que estava impedindo ela de respirar. Assim ela tossiu mais algumas vezes por conta do ar que estava entrando em seus pulmões. Parecia que ela tinha corrido uma maratona de vinte quilômetros.

Dener- então, como se sente? - ela passa as mãos nas costas de Emma.

Emma- com certeza... eu estou melhor do que antes. - ela olha para Levi enquanto o mesmo se aproxima dela.

Levi- Emma... -  ele se aproxima mais dela. - o que eles fizeram com você?  - o moreno se põe em sua frente.

     Era claro que ele estava se sentindo culpado.

Emma- ei, escuta... Não foi sua culpa! Não teria como saber que eles iriam fazer o que fizeram! - Levi apenas abaixou a sua cabeça.

Levi- eu sei disso, mas... - ele fechou os punhos.- nunca vou poder deixar de me sentir culpado! - a sala, de repente, fica em um silencio.

Emma- afinal, eu acho que sei o que você veio fazer aqui. - ela ganha a atenção de Erwin e Hange que estavam encostados na parede. - você entrou aqui com dois soldados, devo pensar que eles são de uma patente grande, pelo jeito deles, acho que ele é o comandante e ela é... - Emma pensou um pouco.- Tenente, acertei? - ela olha para os dois.

Erwin- ela é boa mesmo. - ele fala para Levi. - você pode ser bem útil para a nossa causa.- ela olha confusa para Erwin.

Emma- deixa eu adivinhar, vocês querem que eu me junte a tropa de exploração faça as estrategias e atue como soldado? - pergunta arqueando a sobrancelha.

Erwin- isso mesmo, precisamos de mais pessoas como os dois.- ele fala se referindo a Emma e Levi.

Levi- ei, você me disse que não iria recrutar aqueles três. - ele olha ferozmente para Erwin.

Emma- o que?- ela se levanta da cama, Dener tenta impedir mas falha.- você sabe o que aconteceria se eu visse aqueles desgraçados de novo?- Erwin e Hange pareceram ficar assustados.- eu iria fazer a mesma coisa que fizeram com o meu irmão.

Dener- ei! não se esqueça, você ainda não esta em 100% precisa descansar, ate lá, você precisa descaçar! Vou precisar colher mais um pouco de sangue, e fazer alguns testes. - ele senta ela na maca e já pega o kit de colheta de sangue.

Emma- já mandou alguém avisar ele? - ela pergunta entregando seu braço a Dener.

Dener- não se preocupe já mandei Carol ir avisa-lo.

Emma- ele deve estar morrendo de preocupação.

Hange- e quem seria ele? - Hange pergunta curiosa.

Emma- meu pai, Leonardo Carven. 

Continua...

InvencívelOnde histórias criam vida. Descubra agora