Invencível

Capítulo_35

Emma*on*

Os dez minutos se passaram rápido.  Killas já estava posicionado em campo, e eu fui em sua direção. Nos posicionamos rapidamente. Levi observava tudo como uma águia. Uma águia que era capaz de matar caso me ferisse. Killas não pareceu muito surpreso assim que parei à sua frente. apenas assentiu lentamente.

E começamos a lutar.

Não estava preocupada em ganhar quando eu desviei do primeiro golpe de Killas, apenas queria avaliar os seus movimentos; velocidade, inteligencia, mobilidade... E ele pareceu notar isso, pois percebi que estava dando tudo de si.

Não que ele simplesmente tivesse a minima chance de ganhar. Eu fui, e talvez ainda seja, uma das maiores assassinas que já existiu em cem anos. No subterrâneo, aprendi que não havia piedade nesse mundo. Com apenas 14 anos comandei o maior grupo de assassinos que havia naquele lugar. Dezenas de pessoas morreram por minhas mãos. E se eu tivesse que escolher entre vender minha alma ou meu corpo, definitivamente faria tudo o que fiz novamente. Sei que minha mãe amava a mim e ao meu irmão, e sei que meu pai cometeu um erro ao ir ao subterrâneo atrás de alivio... mas não desejava ter um bebê de um homem que eu não amasse. E não queria que esse bebê vivesse em meio a um bordel. Não foi uma experiencia exatamente agradável para mim, Mike e Levi. Apenas tivemos sorte em ter uns aos outros.

Eu preferiria uma morte extremamente dolorosa a ir para aquele lugar novamente.

Desviei de um movimento rápido e mortal, caso Killas usasse uma faca ou uma espada. Me agachei dei uma rasteira em Killas, que caiu rapidamente. O imobilizei de imediato. Ele se debateu, fazedo-me o soltar um pouco. Mas ele perdeu essa oportunidade graças a minha velocidade. Ele franziu a testa assim que percebeu sua derrota.

Emma- Poderia ter sido pior. - Eu me levantei e o ajudei a fazer o mesmo. - Com um pouco mais de velocidade, poderia ter se soltado e me imobilizado. - Ele assentiu.

Kilias- Receio que deverei melhorar está falha.

Emma- leva bastante tempo até ficar com uma velocidade de dar inveja. Mas, consegui arrumar esse problema em seis meses. Com o devido treinamento, é claro. Se quiser recomendo que dê ao menos cinquenta voltas nesse campo por dia. Se conseguir, faça de manhã e de noite.

Ele arregalou os olhos mas assentiu.

Killas- Obrigado, capitã. - Assento e fui até Levi.

Levi- Pela sua cara, gostou dele. - Dei um sorrisinho a meu marido e assenti.

Emma- Você me conhece tão bem...

Levi- Se não a conhecesse, me jogaria na boca de um titã. - Ri com ironia.

Em seguida, Levi dispensou a todos e nós fomos até minha sala. Assim que chegamos, eu me sentei em cima da mesa e relaxei meu corpo. Levi se pôs entre minhas pernas. E rápido assim eu já estava pronta para recebe-lo em min.

Ele depositou um carinhoso beijo em meu pescoço, depois mordiscou o lóbulo de minha orelha.

Levi- Fico muito orgulhoso quando vence uma luta. - Eu até iria responder com alguma coisa irônica, mas os dedos ágeis de Levi pararam sobre minha vida, traçando, preguiçosamente, círculos, subindo cada vez mais. Minha respiração de acelerou.

Desgraçado.

Emma- Usar seus dedos para me calar não é jogo limpo.

Senti o sorriso malicioso se formar no rosto de Levi contra minha pele.

Levi- Ainda bem que eu não jogo limpo.

Então, sem nem mais e nem menos, ele desabotoou minha calça e sua mão se encontrou com minha intimidade. Levi soltou um grunhido de aprovação diante da umidade que encontrou.

Então ele começou com os lentos e agonizante círculos, massageando meu clitóris, e ameaçando a me penetrar a qualquer momento. Soltei um gemido baixo e arqueei minhas costas.

Ele tomou minha boca para si quando, com um movimento poderoso, me penetrou com dois dedos. Levi abafou meu gemido com sua língua. Agora eram os Capitão e Capitã. Deveríamos fazer mais silêncio, o que é extremamente difícil, julgando como Levi faz um ótimo trabalho.

De repente, Levi para de movimentar seus dedos dentro de mim, recebendo um ruído de protesto como resposta. Esperei meu quadril em sua direção, com uma ordem silenciosa. Senti seu membro duro como granito pressionado contra minha perna entre suas pernas.

Levi se afastou lentamente e olhou no fundo de meus olhos antes de retirar seus dedos dentro de mim e lambe-los em minha frente. Isso serviu apenas para me excitar ainda mais. E ele sabia que isso iria acontecer.

Mordi o lábio, ao mesmo tempo em que meus dedos se contorceram dentro das botas, que foram retiradas ao mesmo tempo em que eu ergui o meu quadril para ajudar Levi a retirar minhas calças, o que não demorou nem um pouco para acontecer.

Abri o cinto de Levi, que foi atirado para o outro lado da sala. Em seguida, me concentrei na calça dele. Abri o botão da calça de Levi e o zíper. Empurrei sua cueca ara baixo, liberando o membro endurecido de Levi. Ele grunhiu em aprovação quando eu massageei a cabeça grossa, antes dele me puxar mais para perto e roçar seu membro contra minha entrada.

Murmurei um xingamento junto de um baixo gemido quando ele me penetrou de uma só vez. Levi entendeu que, como sempre, não conseguiria fazer com que meus gemidos fossem baixos, então ele me calou com sua própria boca. Passei meus braços por seu pescoço, o aproximando ainda mais de mim, colando nossos peitos. Seu coração batia ao mesmo ritmo que o meu: praticamente explodindo.

Levi agarrou minha cintura, como se ele me soltasse eu fosse escorregar por seus dedos e sumir da face da terra. E eu amo quando ele faz isso. Amo de verdade.

Então seus movimentos começaram; lentos e agonizante. Abri minha boca para Levi e ele deslizou sua língua para dentro de minha boca. Sua língua roçou contra o céu da minha boca, impedindo que eu soltasse mais um gemido quando seus movimentos ficaram mais rápidos e fortes; exigentes.

Ele queria tudo que eu tinha, e eu daria tudo a ele. E eu tenho certeza que ele daria tudo a mim, pelo simples fato de que ele me ama o suficiente para isso.

Com mais movimentos poderosos de Levi eu me estilhacei sobre ele, que atingiu o seu prazer e se derramou dentro de mim, despejando aquele liquido quente delicioso em meu interior.

Me agarrei a ele. Forte.

Levi murmurou algumas palavras que eu não entendi contra meus lábios. e eu disse coisas que nem mesmo sabia do que estava falando.

Levi me beijou mais lentamente dessa vez. Com múrmuros de eu te amo em em meio aos beijos.

Levi- Amanhã... - Disse ele, ainda ofegante. - Não pense que poderá escapar de mim, senhora Ackerman. Estou decidido a realmente não faze-la andar - murmurou ele, contra o meu ouvido.

Dei um sorriso malicioso a ele e disse:

Emma- Desde que esteja comigo, não vejo como não poderia gostar.

Continua...