Emma*on*
Meu pai realmente demorara para sair de casa. Bom, eu não o culpo. Minha filha é de dar um chilique de amor em qualquer um. Principalmente em quem sempre fica com ela.
Agora, deitada deitada em minha cama com Ayla dormindo ao meu lado, parecendo uma copia um pouquinho menor que o pai, e garota.
Ri de mim mesma, enquanto observava minha menina se mexer levemente. Pensei que iria acordar, pois enfiou a mão dentro da minha blusa, como se deixasse claro que meus seios eram sua propriedade.
Pensei em coloca-la na caminha que fizemos para Ayla, mas decidi que dormiria agarradinha com a minha bebezinha novamente. O que eu disse era verdade. Ayla sempre preenche a minha vida com mais cor ainda quando o pai dela está longe.
Ouvi uma risada rouca ecoar pelo quarto. Olhei para a porta e vi meu marido sorrindo e recostado na porta.
Emma- Você voltou - sussurrei. Levi veio até mim e me beijou.
Levi- Voltei. Não se lembra de eu ter dito que sempre voltaria para vocês duas? - Levi me beijou mais uma vez. E se afastou apenas o suficiente para que observasse o rostinho de Ayla e a acariciasse lentamente. - Ela cresceu tanto nessa última semana.
Emma- O leitinho da mamãe influenciou muito nisso. - Levi riu, se inclinou e beijou levemente a cabecinha da filha. - Vá tomar um banho. Eu amo você mas está fedendo. - Levi riu novamente e me obedeceu.
Alguns minutos depois ele voltou e se deitou ao lado de Ayla, deitando sua cabeça no travesseiro e nos observando.
Levi- É, ela realmente gosta muito dos seus peitos.
Emma- Puxou ao pai - brinquei. - Ela gosta deles tanto quanto quanto você. - Levi me lançou aquele olhar malicioso de quem já prometia a nossa brincadeira. - Você deve estar tão cansado - lamentei, sorrindo.
Levi- Eu estou com muita saudade da minha filha e da minha mulher, e a nossa filha está dormindo que nem uma pedra.
Emma- Está expulsando ela da cama?
Levi- Eu só quero realoca-la por alguns minutinhos. - Apenas seu toque em meu braço me fez me arrepiar inteira.
Lentamente e com muito cuidado, peguei Ayla e a coloquei na caminha que fizemos para ela ao lado da nossa. Conferi se a proteção caso ela rolasse estava levantada e me voltei para Levi. Ele nem esperou eu me virar completamente para me agarrar e me deitar sob ele.
Emma- Está mesmo com muita vontade, querido -murmurei.
Levi- Estava há uma semana longe de você. - Ele atacou meus lábios e começou a abrir a minha camisa, um botão por vez. Gemi baixinho quando ele agarrou meu peito e apertou. - Vou deixar para chupa-la por inteira amanhã. - Assenti.
Levi sai de cima de mim, apenas o suficiente para arrancar o meu short. E tirar a própria calça e a cueca. Ele voltou para cima de mim e se encaixou em mim. Gemi o mais baixo que consegui ao sentir ele entrar em mim por inteiro, até que nossas peles se chocassem.
Ele me beijou ao mesmo tempo em que começou a se movimentar. Agora não era que nem antes, que eu poderia gemer tão alto até que eu perdesse a voz. Agora tínhamos um bebê em casa, e ela estava dormindo.
Levi- Você é tão deliciosa... - murmurou ele, contra a pele do meu pescoço.- Os seus gemidos me deixam louco. - Ele se retirou praticamente por inteiro de mim e depois entrou em mim novamente de uma vez só.
Tampei minha própria boca para evitar que meu grito fosse muito alto. Era tão bom. Tão bom senti-lo dentro de mim...
Cheguei ao meu ápice me contorcendo sobre Levi. Não demorou muito para sentir ele me preencher por dentro.
Levi continuou parado dentro de mim por um tempo, mas logo se deitou ao meu lado.
Emma- Eu estava com muita saudade. - Ele me puxou para seus braços.
Levi- Eu também.
***
Acordei com um choro constante e um pouco baixo. Fui até a ponta da cama e peguei Ayla. Minha menina sorriu ao ver que tinha conseguido chamar a atenção de um de seus pais.
A deitei entre mim e Levi, que continuava dormindo. Parece que ele estava mais cansado do que gostava de admitir. Não demorou muito para que Ayla agarrasse o bico do meu peito e começasse a chupar.
Levi teria três dias de folga. Eu voltaria a trabalhar junto com ele. Eu amo ficar em casa com a minha filha, mas... Às vezes eu queria ter um adulto para conversar que não fosse o meu marido.
Os olhos azuis brilhantes da minha menininha ficaram colados nos meus. Ela desviava o olhar de meus seios para o meu rosto, e de vez em quando ela sorria enquanto mamava.
Só percebi que Levi estava acordado quando ele acariciou a cabeça da nossa filha. Ayla repentinamente soltou o bico do meu peito e virou para o pai. Pude ver que, ao sorrir, um pouco de leite escorreu pela sua boca.
Levi riu e limpou. Ayla engatinhou até o pai. Isso já era uma novidade. Sete meses e essa linda já engatinhava pela casa toda
Levi- Essa é uma novidade - disse quando Ayla se pendurou nele. Ela já conseguia ficar em pé se nos a levantássemos e déssemos o apoio necessário. - O papai está tão orgulhoso dessa minha menina. - Ayla pós as mãozinhas no rosto do pai. - Você estava com saudades do papai? Estava? - Ela gritou, balançando os bracinhos.
Emma- Acho que isso foi um sim.
Levi- Ah, ela é a coisa mais linda desse mundo. Eu não tenho condições de aguentar essa fofura toda. - Alya soltou o arroto mais fofo da face dessa terra naquele momento.
É claro, como ótimos pais, Levi e eu nos derretemos por inteiro.
Nós dois tínhamos uma filha. Uma linda filha que amamos muito.
Continua...

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Invencível
FanfictionLevi Ackarman e Emma Carven, antigos amigos de infância se reencontram após anos de sua separação. dentre esses motivos, um grupo chamado "liberdade" que ambos faziam parte, obrigou Levi à abandona-los assim, abandonando sua melhor amiga de infância...